Neste sábado, 27 de
Setembro, o Papa Francisco celebrou, na Igreja mãe dos jesuítas (a Igreja de Gésu em Roma), os 200 anos da
restauração da Companhia de Jesus. Foi um momento muito significativo para toda a
Companhia de Jesus, que, na sua Igreja Mãe, recebeu o primeiro Papa jesuíta da
história, celebrando os 200 anos da restauração da ordem, promulgada pelo seu
predecessor, Pio VII, em 1814. A cerimónia contou com momentos profundos e
tocantes, como as palavras que o Santo Padre dirigiu aos seus companheiros
jesuítas e a entrega do Evangelho ao Padre Geral, Adolfo Nicolás, simbolizando o
envio em missão por tudo o mundo.
Diante do Papa Francisco, a exemplo de Santo Inácio e dos primeiros companheiros, os jesuítas presentes renovaram “o empenho de continuar a servir a Igreja, colocando-se à disposição do Romano Pontífice, Vigário de Cristo na terra”.
Na homilia, o Santo Padre fez memória da crise que a Companhia enfrentou, aquando das fortes perseguições que resultaram na supressão da ordem em 1773: “a Companhia, assinalada com o nome de Jesus, viveu tempos difíceis de perseguições.”
O Papa exortou os jesuítas a aprender com o exemplo dos seus antecessores. Em momentos difíceis, em vez de se lamentarem e terminarem a histórica, devem manter-se fiéis ao carisma, fazendo discernimento para seguir em frente: “em tempo de confusão e tribulação, o Geral Ricci fez discernimento. Não perdeu tempo a discutir ideias nem se lamentou, mas viveu intensamente a vocação da Companhia. E com esta atitude, ele conduziu os jesuítas a fazer a experiência da morte e da ressurreição do Senhor. Depois de perderem tudo, até mesmo a sua identidade pública, não resistiram à vontade de Deus. A Companhia – e isto é belo – viveu o conflito até ao O Santo Padre destacou também os desafios actuais a que os jesuítas são hoje chamados a responder: “Hoje, a Companhia enfrenta com inteligência o trágico problema dos refugiados, e esforça-se com discernimento a integrar o serviço da fé e a promoção da justiça em conformidade com o Evangelho.”
O Papa Francisco concluiu fazendo memória das palavras que o seu predecessor Paulo VI dirigiu aos jesuítas na Congregação Geral 32ª; palavras que ele prório ouviu enquanto Provincial jesuíta (Roma, Março de 1975): “Onde quer que na Igreja, mesmo nos campos mais difíceis e de primeira linha, nas encruzilhadas ideológicas, nas trincheiras sociais, existiu ou existe conflito entre as prementes exigências do homem e a mensagem do Evangelho, aí estiveram e estão os jesuítas.”
Diante do Papa Francisco, a exemplo de Santo Inácio e dos primeiros companheiros, os jesuítas presentes renovaram “o empenho de continuar a servir a Igreja, colocando-se à disposição do Romano Pontífice, Vigário de Cristo na terra”.
Na homilia, o Santo Padre fez memória da crise que a Companhia enfrentou, aquando das fortes perseguições que resultaram na supressão da ordem em 1773: “a Companhia, assinalada com o nome de Jesus, viveu tempos difíceis de perseguições.”
O Papa exortou os jesuítas a aprender com o exemplo dos seus antecessores. Em momentos difíceis, em vez de se lamentarem e terminarem a histórica, devem manter-se fiéis ao carisma, fazendo discernimento para seguir em frente: “em tempo de confusão e tribulação, o Geral Ricci fez discernimento. Não perdeu tempo a discutir ideias nem se lamentou, mas viveu intensamente a vocação da Companhia. E com esta atitude, ele conduziu os jesuítas a fazer a experiência da morte e da ressurreição do Senhor. Depois de perderem tudo, até mesmo a sua identidade pública, não resistiram à vontade de Deus. A Companhia – e isto é belo – viveu o conflito até ao O Santo Padre destacou também os desafios actuais a que os jesuítas são hoje chamados a responder: “Hoje, a Companhia enfrenta com inteligência o trágico problema dos refugiados, e esforça-se com discernimento a integrar o serviço da fé e a promoção da justiça em conformidade com o Evangelho.”
O Papa Francisco concluiu fazendo memória das palavras que o seu predecessor Paulo VI dirigiu aos jesuítas na Congregação Geral 32ª; palavras que ele prório ouviu enquanto Provincial jesuíta (Roma, Março de 1975): “Onde quer que na Igreja, mesmo nos campos mais difíceis e de primeira linha, nas encruzilhadas ideológicas, nas trincheiras sociais, existiu ou existe conflito entre as prementes exigências do homem e a mensagem do Evangelho, aí estiveram e estão os jesuítas.”