segunda-feira, 28 de maio de 2018
FESTA DA VIDA
Um grupo de 8 adolescentes do 8º catecismo celebrou a festa da Vida no sábado dia 26 de maio de 2018 na Eucaristia das 18h.
Pai Santo, Amor Criador, Senhor da Vida, Deus providente e todo poderoso: desde toda a eternidade quisestes o ser e a vida de cada um de nós, e enviastes o vosso Filho ao mundo a fim de que tenhamos a Vida e a tenhamos em abundância.
domingo, 27 de maio de 2018
REFLEXÃO DO PAPA FRANCISCO SOBRE A LITURGIA DA SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADE (ANO B)
“O cristão não é uma pessoa isolada, pertence a um
povo, esse povo que forma Deus. Não se pode ser um cristão sem tal pertença e
comunhão: somos povo, o povo de Deus”: foi o que afirmou o Papa Francisco na
alocução que precedeu a oração mariana do Angelus neste domingo (27/05), na
Praça São Pedro, na festa da Santíssima Trindade.
As leituras bíblicas de hoje – explicou o Santo Padre –
falam-nos não só de um Deus que existe, mas particularmente de um 'Deus connosco’,
perto de nós, que nos ama, que caminha connosco, que se interessa pela nossa
história pessoal e cuida de cada um, desde os pequeninos até aos mais
necessitados.
"Ele é 'Deus lá no céu' mas também 'aqui em baixo
na terra'- continuou -. Portanto, não acreditamos numa entidade distante, não,
em uma entidade indiferente, não, mas ao contrário no Amor que criou o universo
e gerou um povo, e se fez carne, morreu e ressuscitou por nós, e como o
Espírito Santo tudo transforma e leva à plenitude ".
"São Paulo, que primeiro experimentou essa
transformação realizada por Deus-Amor, comunica-nos esse desejo de Deus de ser
chamado de Pai, ou melhor, de 'papá', Deus é papá - disse o Papa -, com a total
confiança de uma criança que se abandona nos braços de quem lhe deu a vida. O
Espírito Santo - recorda o Apóstolo - agindo em nós faz com que Jesus Cristo
não seja reduzido a um personagem do passado, mas que nós o sintamos próximo,
nosso contemporâneo, e experimentemos a alegria de sermos filhos amados por
Deus".
"Deus caminhando connosco enche-nos de alegria e
a alegria é um pouco a primeira linguagem do cristão", disse o Pontífice.
Então, a festa da Santíssima Trindade "faz-nos contemplar o mistério de um
Deus que incessantemente cria, redime e santifica, sempre com amor e por amor,
e a cada criatura que o acolhe faz refletir um raio da sua beleza, bondade e
verdade. Ele sempre escolheu caminhar com a humanidade e formar um povo que é
bênção para todas as nações e para todas as pessoas, nenhuma é excluída".
O Papa concluiu as suas palavras pedindo a Nossa
Senhora que“nos ajude a cumprir com alegria a missão de testemunhar ao
mundo, sedento de amor, que o sentido da vida é precisamente o amor infinito, o
amor concreto do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.
domingo, 20 de maio de 2018
HOMILIA DO PAPA FRANCISCO NA SOLENIDADE DO PENTECOSTES 2018
A Basílica de São Pedro ficou lotada na manhã deste
domingo (20/05) para a celebração da missa de Pentecostes, presidida pelo Papa
Francisco.
A homilia do
Papa Francisco começou com a explicação da primeira leitura do dia, que narra a
rajada de vento que veio do céu com um ruído e que encheu toda a casa em que os
discípulos se encontravam: a vinda do Espírito Santo no Pentecostes é a força
divina que muda o mundo.
“Aqueles discípulos que antes viviam no medo,
fechados em casa, mesmo depois da ressurreição do Mestre, são transformados
pelo Espírito e – disse o Papa, desta vez mencionando o Evangelho do dia – «dão
testemunho d’Ele»”.
“De hesitantes, tornam-se corajosos e, partindo de
Jerusalém, lançam-se até aos confins do mundo. Medrosos quando Jesus estava
entre eles, agora são ousados sem Ele, porque o Espírito mudou os seus
corações”.
“A experiência ensina que nenhuma tentativa
terrena de mudar as coisas satisfaz plenamente o coração do homem ”
"A mudança do Espírito é diferente: não
revoluciona a vida ao nosso redor, mas muda o nosso coração, transformando-o de
pecador em perdoado”.
A partir desta reflexão, o Papa sugeriu que quando
precisarmos de uma verdadeira mudança, quando as nossas fraquezas nos oprimem,
quando avançar é difícil e amar parece impossível, faria bem tomar diariamente
este reconstituinte de vida: é Ele, a força de Deus.
Prosseguindo a homilia, o Papa disse que depois dos
corações, o Espírito, como o vento, sopra por todo o lado e chega às situações
mais imprevistas.
“Como na família, quando nasce uma criança, esta
complica os horários, faz perder o sono, mas traz uma alegria que renova a
vida, impelindo-a para a frente, dilatando-a no amor, do mesmo modo o Espírito
traz à Igreja um «sabor de infância»; realiza renascimentos contínuos. Reaviva
o amor do começo".
“O Espírito lembra à Igreja que, não obstante os
seus séculos de história, é sempre uma jovem de vinte anos, a Noiva jovem por
quem está perdidamente apaixonado o Senhor ”
Citando o episódio dos Atos dos Apóstolos em que o
diácono Filipe é impelido “por uma estrada deserta, de Jerusalém a Gaza”, o
Papa acrescentou: “como este nome soa doloroso, hoje! Que o Espírito mude os
corações e as vicissitudes e dê paz à Terra Santa!”.
Terminando, o Papa pediu que Espírito Santo, rajada
de vento de Deus, sopre sobre nós: “Soprai nos nossos corações e fazei-nos
respirar a ternura do Pai. Soprai sobre a Igreja e impeli-a até aos últimos
confins; vinde, Espírito Santo, mudai-nos por dentro e renovai a face da
terra”.
PROFISSÃO DE FÉ (FOTOS)
Rezamos por elas para que com a ajuda do Espírito Santo possam dar sempre bom testemunho da fé que hoje professaram.
domingo, 13 de maio de 2018
REFLEXÃO DO PAPA FRANCISCO SOBRE A LITURGIA DA SOLENIDADE DA ASCENSÃO DO SENHOR (ANO B)
Mc 16,15-20
A Ascensão do Senhor, que se celebra neste domingo (13/05), “enquanto inaugura
uma nova forma de presença de Jesus entre nós, pede-nos para termos olhos e
coração para encontrá-lo, para servi-lo e testemunhá-lo aos outros. Trata-se de
ser homens e mulheres da Ascensão, isto é, buscadores de Cristo ao longo dos
caminhos do nosso tempo, levando a sua palavra de salvação até os confins da
terra”. Foi o que disse o Papa Francisco na alocução que precedeu a oração do
Regina Coeli neste VII domingo de Páscoa, Solenidade da Ascensão do Senhor.
“Neste caminho – continuou o Papa -
nós encontramos o próprio Cristo nos irmãos, especialmente nos mais pobres, naqueles
que sofrem na carne a dura mortificação da experiência de velhas e novas
pobrezas”.
A Ascensão exorta-nos a olhar para o céu para, em
seguida, olhar para a terra, realizando as tarefas que o Senhor ressuscitado
nos confia.
O Santo Padre recordou em seguida que "como no
início Cristo ressuscitado enviou os seus apóstolos com a força do Espírito
Santo, também hoje Ele nos envia, com a mesma força, para sermos sinais
concretos e visíveis de esperança".
Parece realmente muito ousada a tarefa que Jesus
confia a um pequeno grupo de homens simples e sem grandes habilidades
intelectuais! No entanto, - disse ainda Francisco - esta pequena
companhia, irrelevante diante das grandes potências do mundo, é enviada para
levar a mensagem de amor e de misericórdia de Jesus a todos os cantos da terra.
Mas este projeto de Deus só pode ser realizado pelo
poder que o próprio Deus concede aos apóstolos. Nesse sentido, Jesus
assegura-lhes que sua missão será sustentada pelo Espírito Santo.
“Assim, esta missão pôde tornar-se realidade, e
os apóstolos deram início a essa obra, que depois foi continuada pelos seus
sucessores. A missão confiada por Jesus aos Apóstolos continuou ao longo dos
séculos e continua até hoje: essa requer a colaboração de todos nós. De fato,
cada um, em virtude do Batismo que recebeu, é capacitado a proclamar o
Evangelho".
O Papa concluiu pedindo à Virgem Maria que, como
Mãe do Senhor que morreu e ressuscitou, animou a fé da primeira comunidade de
discípulos, “nos ajude também a nós a manter “os nossos corações ao
alto", como nos exorta a fazer a Liturgia. E ao mesmo tempo nos ajude a
ter “os pés no chão” e a semear com coragem o Evangelho nas situações
concretas da vida e da história”.
PRIMEIRAS COMUNHÕES (FOTOS)
Hoje, 13 de Maio, foi dia de Primeiras Comunhões na Paróquia. 17 crianças receberam Jesus pela primeira vez no seu coração. Confiamo-las ao cuidado de Nossa Senhora para que com a sua ajuda sejam sempre amigas de Jesus.
domingo, 6 de maio de 2018
REFLEXÃO DO PAPA FRANCISCO SOBRE O EVANGELHO DO VI DOMINGO DA PÁSCOA (ANO B)
Jo. 15, 9-17 O Papa
Francisco rezou a oração mariana do Regina Coeli, neste domingo (06/05), com os
fiéis e peregrinos de várias partes do mundo, reunidos na Praça São Pedro.
Na alocução que
precedeu a oração, o Pontífice ressaltou que “neste tempo pascal a Palavra de
Deus continua a indicar-nos estilos de vida coerentes para sermos a comunidade
do Senhor Ressuscitado”.
Dentre esses
estilos, o “Evangelho de hoje apresenta a entrega de Jesus: «Permaneçam no meu
amor», permanecer no amor de Jesus.”
“Viver na
corrente do amor de Deus, estabelecer morada, é a condição para que o nosso
amor não perca, pelas ruas, o seu ardor e a sua audácia. Nós também, como Jesus
e Nele, devemos acolher com gratidão o amor que vem do Pai e permanecer neste
amor, tentando não nos separar dele devido ao egoísmo e ao pecado. É um
programa exigente mas não impossível.”
Segundo o Papa,
“primeiramente, é importante tomar consciência de que o amor de Cristo não é um
sentimento superficial, mas uma atitude fundamental do coração, que se
manifesta no viver como Ele quer. De fato, Jesus afirma: «Se vocês obedecerem
aos meus mandamentos, permanecerão no meu amor, assim como eu obedeci aos
mandamentos do meu Pai e permaneço no seu amor.»
“O amor se realiza na vida cotidiana, nos
comportamentos, nas ações; caso contrário é apenas algo ilusório. São palavras,
palavras, palavras: isso não é amor. O amor é concreto todos os dias. Jesus nos
pede para observar os seus mandamentos, que se resumem nisso: “Amem-se uns aos outros,
assim como eu amei vos amei.”
E Francisco
perguntou: “Como fazer para que esse amor que o Senhor Ressuscitado nos doa
possa ser partilhado com os outros? Muitas vezes, Jesus indicou quem é o outro
a amar, não com palavras, mas com fatos. É aquele que encontro no meu caminho
e me interpela com o seu rosto e a sua história; é aquele que, com a sua presença,
me impulsiona a sair dos meus interesses e das minhas seguranças; é aquele que espera
a minha disponibilidade de acolher e caminhar juntos na mesma estrada.”
“Disponibilidade
a todo o irmão e irmã, a quem quer que seja e em que situação se encontre,
começando com aquele que está próximo de mim na família, na comunidade, no
trabalho, na escola. Desta forma, se eu permaneço unido a Jesus, o seu amor
pode alcançar o outro e atraí-lo a si, para a sua amizade”, sublinhou o Santo
Padre.
Para Francisco,
“esse amor pelos outros não pode ser reservado a momentos excepcionais, mas
deve tornar-se uma constante na nossa existência. É por isso que somos
chamados, por exemplo, a proteger os idosos como um tesouro precioso e com
amor, mesmo que criem problemas econômicos e inconvenientes, devemos protegê-los.
É por isso que aos doentes, devemos prestar toda a assistência possível. É por
isso que os nascituros devem ser sempre acolhidos. É por isso que, em última
análise, a vida deve ser sempre protegida e amada desde a concepção até a morte
natural. Isso é amor.”
“Somos amados
por Deus em Jesus Cristo, que nos pede para nos amarmos uns aos outros como Ele
nos ama. Mas nós não podemos fazer isso se não tivermos o seu próprio coração
em nós.”
“A Eucaristia,
à qual somos chamados a participar todos os domingos, tem como objetivo formar
em nós o Coração de Cristo, de modo que toda a nossa vida seja guiada por suas
atitudes generosas.”
“Que a Virgem
Maria nos ajude a permanecer no amor de Jesus e a crescer no amor a todos,
especialmente aos mais vulneráveis, a fim de correspondermos plenamente à nossa
vocação cristã”, concluiu o Papa.
BAPTISMOS E PRIMEIRAS COMUNHÕES (FOTOS)
Hoje, "Dia da Mãe", tivémos Baptismos e Primeiras Comunhões na Paróquia. Foram 14 as crianças que foram baptizadas e 11 as que receberam Jesus pela primeira vez.
Rezamos por elas para que iluminadas por Cristo vivam sempre como filhas da luz e perseverem na fé.
PROCISSÃO DAS VELAS (FOTOS)
Realizou-se, ontem, véspera do "Dia da Mãe", a Procissão de Velas em honra de Nossa Senhora, pelas ruas do nosso Bairro.
A procissão contou com a presença do Agrupamento de Escuteiros que ajudou na organização e a levar o andor.
A meditação e a recitação de cada mistério estiveram a cargo do P. Dário Pedroso. O P. Gonçalo Machado também marcou presença.
No fim os 3 sacerdotes deram a benção a todos os que acompanharam a procissão até à Igreja e ficaram até ao fim, nesta homenagem à Mãe do Céu, que há 101 anos, em Fátima, nos pediu que rezássemos o terço todos os dias.
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