sexta-feira, 30 de junho de 2017

ACTIVIDADES EM JULHO

ACTIVIDADES PASTORAIS / SOCIAIS – MÊS DE JULHO 2017

De 26 de Junho a 21 de Julho: Colónia de Férias do Centro Juvenil e Comunitário e P. Amadeu Pinto, sj

2 de Julho, Domingo, às 11h (meia hora mais cedo do que o habitual): CRISMA, Missa com o Sr. Bispo D. José Ornelas Carvalho

Dia 8, Sábado, 12h: Baptismos

Dia 9, Domingo, 16h: Ordenação Sacerdotal do Duarte Rosado, sj, no Porto

Dias 15 e 16, Sábado e Domingo: Acampamento da III secção do nosso Agrupamento 802 – Pragal

Dia 26, quarta-feira: Dia dos Avós:
17h00: Lanche com os avós e netos (todos estão convidados)
18h30: Missa com a bênção dos avós

Dia 29, Sábado 12h: Baptismos

Dia 30: Domingo*:
18h: Missa Nova do P. Duarte Rosado, sj, na nossa Paróquia de S. Francisco Xavier de Caparica
20h: Jantar partilhado – Convívio. Junte-se a nós e partilhe connosco a alegria de termos na nossa paróquia o P. Duarte Rosado, sj. 
Se puder agradecemos que traga algo para o jantar. Obrigado.
*NB: Nesse domingo, dia 30 de Julho, não teremos a Missa das 11h30. 
Só teremos a Missa das 18h, com o nosso Amigo P. Duarte Rosado, sj

Dia 31, Segunda-feira, 19h: Missa – 
DIA DE SANTO INÁCIO DE LOYOLA,
FUNDADOR DA COMPANHIA DE JESUS, EM 1540, nasceu em 1490, no país Basco

segunda-feira, 26 de junho de 2017

PEREGRINAÇÃO A FÁTIMA NO ANO CENTENÁRIO DAS APARIÇÕES

Disse-nos Nossa Senhora:

“O meu Imaculado Coração será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá até Deus”
 A Paróquia de Cristo Rei – Pragal e a Paróquia de S. Francisco Xavier de Caparica participaram juntas, como  já é habitual desde o início, na Peregrinação a Fátima no Domingo dia 25 de Junho, acompanhadas pelos respectivos Párocos.
 Oração do Terço na Capelinha das Aparições, neste ano centenário, Eucaristia no altar do Recinto olhando as imagens dos novos santos Jacinta e Francisco Marto e Procissão do Adeus...

 Depois do almoço Via sacra no Caminho dos Pastorinhos, oração na Loca do Anjo e nos Valinhos. Visita à Casa da Lúcia e ao Poço.


segunda-feira, 19 de junho de 2017

FESTA DA PARÓQUIA


No sábado 17 de junho realizou-se a Festa anual da Paróquia.
 Da parte da tarde houve jogos organizados pelos escuteiros para todas as crianças .  
 Apesar do calor fez-se a Procissão com o Santo Padroeiro S. Francisco Xavier
 percorrendo algumas ruas da Paróquia
Seguindo-se a Eucaristia ao ar livre e no final um jantar convívio partilhado.

domingo, 18 de junho de 2017

REFLEXÃO SOBRE O EVANGELHO DO XI DOMINGO DO TEMPO COMUM (ANO A)


Mt 9,36-10,8 O Evangelho de Mateus, deste XI domingo do tempo comum, narra o “discurso da missão”. Trata-se de uma catequese sobre a escolha, o chamado e o envio de “Doze”, que representam a totalidade do Povo de Deus, para anunciar o “Reino de Deus”. Os “doze” são os continuadores da missão de Jesus e levam a boa nova da salvação e da libertação, que Deus atuou para a humanidade, em Jesus.
São Mateus explica que essa missão à qual Deus chama os discípulos é expressão da solicitude de Deus, que quer oferecer ao seu Povo a salvação. Mateus – que escreve para uma comunidade onde existia um número significativo de crentes de origem judaica – utiliza - para transmitir esta mensagem - imagens tiradas do Antigo Testamento, muito familiares para os judeus.
Nas palavras de Jesus, Israel é uma comunidade abatida e desnorteada, cujos pastores - os líderes religiosos judeus - se demitiram das suas responsabilidades. Eles são esses maus pastores de que falavam os profetas. O coração de Deus, no entanto, está repleto de compaixão por este rebanho abatido e desanimado. Por isso, Deus assume as suas responsabilidades, no sentido de conduzir o seu Povo às pastagens onde há vida.
A referência à “messe” indica que esta missão é urgente e não há muito tempo para a levar a cabo. A referência ao “pedido”, que deve ser feito ao Senhor da “messe”, é um apelo para que a comunidade contemple a sua missão como obra de Deus, que deve ser levada a cabo com critérios divinos.
Depois, a respeito da chamada dos discípulos, Mateus deixa claro que a iniciativa é de Jesus: Ele “os chamou”. Não há nenhuma explicação sobre os critérios que levaram Jesus a fazer esta escolha: falar de vocação e de eleição é falar de um mistério insondável, que depende de Deus e que o homem nem sempre consegue compreender e explicar.
A seguir, Mateus cita o número dos discípulos: “Doze”. Trata-se de um número simbólico, que lembra as doze tribos que formavam o antigo Povo de Deus. Os “doze” discípulos representam, simbolicamente, a totalidade do Povo de Deus, do novo Povo de Deus.
Por conseguinte, o evangelista define a missão que Jesus lhes confia: o poder de expulsar os espíritos impuros e de curar as doenças e enfermidades, que representam aquilo que escraviza o homem e o impede de chegar à plenitude da vida. Logo, a missão dos discípulos é lutar contra tudo aquilo – de carácter físico ou espiritual – que destrói a vida e a felicidade do homem.
Como todo o discurso de Jesus, a missão dos discípulos aparece como prolongamento da Sua missão: anunciar o que Jesus fazia, anunciar o “Reino”. Enfim, a missão dos discípulos é a absoluta continuidade da missão de Jesus: um convite à Igreja a continuar, na história, a sua obra libertadora e redentora do homem. (Rádio Vaticano) 

domingo, 11 de junho de 2017

REFLEXÃO DO PAPA FRANCISCO SOBRE A SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADE 2017


“Jesus manifestou-nos o rosto de Deus, Uno na substância e Trino nas pessoas; Deus é tudo e somente Amor, numa relação subsistente que tudo cria, redime e santifica: Pai e Filho e Espírito Santo.” Foi o que disse o Santo Padre no Angelus deste domingo (11/06), solenidade da Santíssima Trindade. Na alocução que precedeu a oração mariana Francisco afirmou-nos que as leituras bíblicas da festa da Santíssima Trindade – propostas nesta solenidade – nos ajudam a entrar no mistério da identidade de Deus.
Partindo da segunda leitura da liturgia do dia (2Cor 13,11-13), o Papa afirmou que “a comunidade cristã, mesmo com todos os limites humanos, pode tornar-se um reflexo da comunhão da Trindade, da sua bondade e beleza”. Mas isso – como testemunha o apóstolo Paulo – “passa necessariamente através da experiência da misericórdia de Deus, de seu perdão”.
Citando uma passagem da primeira leitura – Êxodo 34,6 – em que Deus proclama o próprio nome e seu significado: “O Senhor, Deus misericordioso e piedoso, lento para a ira e rico de amor e de fidelidade”, o Papa observou que este nome expressa que Deus não está distante e fechado em si mesmo, mas é Vida que quer comunicar-se, é abertura, é Amor que resgata o homem da infidelidade”.
“Deus é ‘misericordioso’, ‘piedoso’ e ‘rico de graça’ porque se oferece a nós para reparar nossos limites e as nossas faltas, para perdoar nossos erros, para reconduzir-nos ao caminho da justiça e da verdade.”
“Esta revelação de Deus cumpriu-se no Novo Testamento graças à palavra de Cristo e a sua missão de salvação”, precisou o Santo Padre.
Reportando-se ao Evangelho do dia, Francisco evidenciou que este coloca em cena Nicodemos, o qual, “mesmo ocupando um lugar importante na comunidade religiosa e civil do tempo, não deixou de procurar Deus”; e agora percebia “o eco da sua voz em Jesus.
“No diálogo noturno com o Nazareno, Nicodemos finalmente compreende ser já procurado e esperado por Deus, ser amado pessoalmente por Ele”, disse Francisco, acrescentando:
“Deus sempre nos procura por primeiro, espera-nos por primeiro, ama-nos por primeiro. É como a flor da amendoeira; assim diz o Profeta “Floresce primeiro” (Jer 1,11-12).
De fato, assim fala Jesus: “Deus amou tanto o mundo que deu o Filho, unigênito, para que todo aquele que n’Ele crer não se perca, mas tenha a vida eterna (Jo 3,16). O que é a vida eterna? – perguntou.
“É o amor desmedido e gratuito do Pai que Jesus doou na cruz, oferecendo a sua vida para a nossa salvação. Este amor com a ação do Espírito Santo irradiou uma luz nova sobre a terra e em todo coração humano que o acolhe; uma luz que revela os ângulos sombrios, as durezas que nos impedem de carregar os bons frutos da caridade e da misericórdia.”
“Que a Virgem Maria nos ajude a entrar sempre mais, com todo o nosso ser na Comunhão trinitária, para viver e testemunhar o amor que dá sentido à nossa existência” – foi o pedido do Santo Padre a Nossa Mãe Santíssima."

FESTA DA PROFISSÃO DE FÉ

 No sábado dia 10 de Junho um grupo de 10 adolescentes fez a Profissão de Fé na Eucaristia das 18h
 No fim cantaram os parabéns ao catequista pelo seu aniversário!

sexta-feira, 9 de junho de 2017

FESTA DA PARÓQUIA

Convívio da Paróquia de S. Francisco Xavier

 Sábado 17 de Junho



"AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS AMEI"

 

9h30 – Início do Torneio de Futsal

14h30 - Jogos, Prémios…Rifas e Lanche

17h15 - Procissão com Imagem do Padroeiro
18h30 - Missa ao ar livre
20h00 - Jantar partilhado
     Traz a tua especialidade para repartir!
seguido de atividades musicais, dança, etc.

Vem com a tua Família à Festa da Paróquia!


Vivamos com Maria a alegria de sermos Comunidade!



domingo, 4 de junho de 2017

FESTA DO COMPROMISSO



No Domingo de Pentecostes, 4 de Junho, o Padre José Maria Brito presidiu à Eucaristia das 11h30 onde um grupo de 14 adolescentes do 9º catecismo celebrou a Festa do Compromisso


 Ó Espírito Santo, amor do Pai e do Filho!
Inspirai-me sempre aquilo que devo pensar,
 aquilo que devo dizer,
como eu devo dizê-lo,
aquilo que devo calar,
aquilo que devo escrever,
como eu devo agir,
aquilo que devo fazer,
para procurar a Vossa glória, o bem das almas e minha própria santificação.
Ó Jesus, toda a minha confiança está em Vós.
Ó Maria, Templo do Espírito Santo, ensinai-nos a sermos fiéis àquele que habita em em nosso coração. 



HOMILIA DO PAPA FRANCISCO NA MISSA DA SOLENIDADE DO PENTECOSTES 2017


O Papa Francisco celebrou a Solenidade de Pentecostes com a Santa Missa que presidiu na Praça de São Pedro junto a milhares de peregrinos provenientes de todo o mundo.
Em sua homilia, o Pontífice advertiu contra a tentação da “diversidade sem a unidade de da “unidade sem diversidade” e assegurou que o EspíritoSanto ajuda a perdoar.
“Eis o início da Igreja, eis a cola que nos mantém unidos, o cimento que une os tijolos da casa: o perdão”. “Com efeito, o perdão é o dom elevado à potência infinita, é o amor maior, aquele que mantém unido não obstante tudo, que impede de soçobrar, que reforça e solidifica. O perdão liberta o coração e permite recomeçar: o perdão dá esperança; sem perdão, não se edifica a Igreja”, afirmou.
A seguir, o texto completo da homilia do Papa:
Chega hoje ao seu termo o tempo de Páscoa, desde a Ressurreição de Jesus até ao Pentecostes: cinquenta dias caraterizados de modo especial pela presença do Espírito Santo. De facto, o Dom pascal por excelência é Ele: o Espírito criador, que não cessa de realizar coisas novas. As Leituras de hoje mostram-nos duas novidades: na primeira, o Espírito faz dos discípulos um povo novo; no Evangelho, cria nos discípulos um coração novo.
Um povo novo. No dia de Pentecostes o Espírito desceu do céu em «línguas, à maneira de fogo, que se iam dividindo, e pousou uma sobre cada um deles. Todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar outras línguas» (At 2, 3-4). Com estas palavras, é descrita a ação do Espírito: primeiro, pousa sobre cada um e, depois, põe a todos em comunicação. A cada um dá um dom e reúne a todos na unidade. Por outras palavras, o mesmo Espírito cria a diversidade e a unidade e, assim, molda um povo novo, diversificado e unido: a Igreja universal. Em primeiro lugar, com fantasia e imprevisibilidade, cria a diversidade; com efeito, em cada época, faz florescer carismas novos e variados. Depois, o mesmo Espírito realiza a unidade: liga, reúne, recompõe a harmonia. «Com a sua presença e ação, congrega na unidade espíritos que, entre si, são distintos e separados» (Cirilo de Alexandria, Comentário ao Evangelho de João, XI, 11). E desta forma temos a unidade verdadeira, a unidade segundo Deus, que não é uniformidade, mas unidade na diferença.
Para se conseguir isso, ajuda-nos o evitar duas tentações frequentes. A primeira é procurar a diversidade sem a unidade. Sucede quando se quer distinguir, quando se formam coligações e partidos, quando se obstina em posições excludentes, quando se fecha nos próprios particularismos, porventura considerando-se os melhores ou aqueles que têm sempre razão - são os chamados guardiões da verdade. Desta maneira escolhe-se a parte, não o todo, pertencer primeiro a isto ou àquilo e só depois à Igreja; tornam-se «adeptos» em vez de irmãos e irmãs no mesmo Espírito; cristãos «de direita ou de esquerda» antes de o ser de Jesus; inflexíveis guardiães do passado ou vanguardistas do futuro em vez de filhos humildes e agradecidos da Igreja. Assim, temos a diversidade sem a unidade. Por sua vez, a tentação oposta é procurar a unidade sem a diversidade. Mas, deste modo, a unidade torna-se uniformidade, obrigação de fazer tudo juntos e tudo igual, de pensar todos sempre do mesmo modo. Assim, a unidade acaba por ser homologação, e já não há liberdade. Ora, como diz São Paulo, «onde está o Espírito do Senhor, aí está a liberdade» (2 Cor 3, 17).
Então a nossa oração ao Espírito Santo é pedir a graça de acolhermos a sua unidade, um olhar que, independentemente das preferências pessoais, abraça e ama a sua Igreja, a nossa Igreja; pedir a graça de nos preocuparmos com a unidade entre todos, de anular as murmurações que semeiam cizânia e as invejas que envenenam, porque ser homens e mulheres de Igreja significa ser homens e mulheres de comunhão; é pedir também um coração que sinta a Igreja como nossa Mãe e nossa casa: a casa acolhedora e aberta, onde se partilha a alegria multiforme do Espírito Santo.
E passemos agora à segunda novidade: um coração novo. Quando Jesus ressuscitado aparece pela primeira vez aos seus, diz-lhes: «Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ficarão perdoados» (Jo 20, 22-23). Jesus não condenou os seus, que O abandonaram e renegaram durante a Paixão, mas dá-lhes o Espírito do perdão. O Espírito é o primeiro dom do Ressuscitado, tendo sido dado, antes de mais nada, para perdoar os pecados. Eis o início da Igreja, eis a cola que nos mantém unidos, o cimento que une os tijolos da casa: o perdão. Com efeito, o perdão é o dom elevado à potência infinita, é o amor maior, aquele que mantém unido não obstante tudo, que impede de soçobrar, que reforça e solidifica. O perdão liberta o coração e permite recomeçar: o perdão dá esperança; sem perdão, não se edifica a Igreja.
O Espírito do perdão, que tudo resolve na concórdia, impele-nos a recusar outros caminhos: os caminhos apressados de quem julga, os caminhos sem saída de quem fecha todas as portas, os caminhos de sentido único de quem critica os outros. Ao contrário, o Espírito exorta-nos a percorrer o caminho com duplo sentido do perdão recebido e do perdão dado, da misericórdia divina que se faz amor ao próximo, da caridade como «único critério segundo o qual tudo deve ser feito ou deixado de fazer, alterado ou não» (Isaac da Estrela, Discurso 31). Peçamos a graça de tornar o rosto da nossa Mãe Igreja cada vez mais belo, renovando-nos com o perdão e corrigindo-nos a nós mesmos: só então poderemos corrigir os outros na caridade.
Peçamos ao Espírito Santo, fogo de amor que arde na Igreja e dentro de nós, embora muitas vezes o cubramos com a cinza das nossas culpas: «Espírito de Deus, Senhor que estais no meu coração e no coração da Igreja, Vós que fazeis avançar a Igreja, moldando-a na diversidade, vinde! Precisamos de Vós, como de água, para viver: continuai a descer sobre nós e ensinai-nos a unidade, renovai os nossos corações e ensinai-nos a amar como Vós nos amais, a perdoar como Vós nos perdoais. Amen».

sexta-feira, 2 de junho de 2017

ATIVIDADES EM JUNHO


PARÓQUIA DE SÃO FRANCISCO XAVIER DE CAPARICA

ACTIVIDADES PASTORAIS / SOCIAIS – MÊS DE JUNHO 2017


DIA 1, quinta – feira, à tarde: 
Festa da Criança no Centro Juvenil P. Amadeu Pinto, sj

DIA 2, sexta-feira
– 21h15: Reunião de pais dos adolescentes do 6º  – Profissão de fé

DIA 3, sábado
15h30: Confissões dos adolescentes da Profissão de Fé
16H30: Ensaio da Festa Profissão de Fé
21h15: VIGÍLIA DE PENTECOSTES

DIA 4, Domingo
10h00: Ensaio para a Festa do Compromisso
11h30: Festa do Compromisso – 9º Ano

DIA 10, Sábado – das 9h30 às 17h30 – Retiro dos Crismandos 
(jovens e adultos), Seminário
18h00: Missa com a profissão de Fé – 6º Ano de Catequese

DIA 17, TODO O DIA – FESTA DA PARÓQUIA,
DE MANHÃ: JOGOS
DE TARDE – JOGOS; LANCHE PARA AS CRIANÇAS…
17H00 – PROCISSÃO; 18H30: MISSA, com Promessas dos nossos Escuteiros;
20H00: JANTAR PARTILHADO E CONVÍVIO (trazer alguma coisa para partilhar)

DIA 20, terça-feira – 
21h15: REUNIÃO DE AVALIAÇÃO DO ANO CATEQUÉTICO
(com todos os catequistas)

DIA 25, DOMINGO – DAS 7H ÀS 20H00 – PEREGRINAÇÃO PAROQUIAL A FÁTIMA
(não se esqueça de se inscrever)
DIA 29, quinta-feiradas 16h às 18h30: tarde de Adoração

VIGÍLIA DE PENTECOSTES

VIGíLIA DE PENTECOSTES
SÁBADO, 3 JUNHO
ÀS 21H
NA PARÓQUIA DE S. F. XAVIER
Junta-te a nós
para em comunidade pedirmos
O Espírito Santo
para toda a humanidade,
para toda a Igreja,
para todas as famílias
para a nossa paróquia,

pela paz do mundo…