EVANGELHO DO IV DOMINGO DO TEMPO COMUM (ANO C)
Lc. 4, 21-30 No Evangelho deste IV Domingo do Tempo Comum (Ano C) o evangelista S. Lucas diz-nos que os conterrâneos de Jesus se admiravam com as palavras cheias de graça que saíam da sua boca e com os milagres que Ele fazia, mas que quando Ele na Sinagoga de Nazaré se assume como o Messias, um Messias humilde e misericordioso que vem para salvar todos os homens, questionam-se: MAS NÃO É ESTE O FILHO DE JOSÉ? E porquê? Porque o filho do carpinteiro de Nazaré assumindo-se como o Messias e um Messias universal não cabia na cabeça deles. O Messias, na cabeça deles viria sim, mas não podia ser o filho de um carpinteiro e viria somente para eles, para o Povo de Israel. Por isso enfurecem-se, levantam-se e levam Jesus ao cimo da colina para o precipitarem dali abaixo. "Porém Jesus, passando pelo meio deles, seguiu o seu caminho". A sua hora ainda não tinha chegado, a sua missão ainda não tinha terminado. Havia ainda um caminho a percorrer, um caminho em que a caridade, que "não se irrita, tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta" (1 Cor. 13 5-7), teve um papel primordial. E qual era o caminho que Ele ainda tinha de percorrer? O caminho da fidelidade à vontade do Pai, até ao momento em que, para nos salvar e a toda a humanidade, num excesso de caridade, se entregará por todos...
Lc. 4, 21-30 No Evangelho deste IV Domingo do Tempo Comum (Ano C) o evangelista S. Lucas diz-nos que os conterrâneos de Jesus se admiravam com as palavras cheias de graça que saíam da sua boca e com os milagres que Ele fazia, mas que quando Ele na Sinagoga de Nazaré se assume como o Messias, um Messias humilde e misericordioso que vem para salvar todos os homens, questionam-se: MAS NÃO É ESTE O FILHO DE JOSÉ? E porquê? Porque o filho do carpinteiro de Nazaré assumindo-se como o Messias e um Messias universal não cabia na cabeça deles. O Messias, na cabeça deles viria sim, mas não podia ser o filho de um carpinteiro e viria somente para eles, para o Povo de Israel. Por isso enfurecem-se, levantam-se e levam Jesus ao cimo da colina para o precipitarem dali abaixo. "Porém Jesus, passando pelo meio deles, seguiu o seu caminho". A sua hora ainda não tinha chegado, a sua missão ainda não tinha terminado. Havia ainda um caminho a percorrer, um caminho em que a caridade, que "não se irrita, tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta" (1 Cor. 13 5-7), teve um papel primordial. E qual era o caminho que Ele ainda tinha de percorrer? O caminho da fidelidade à vontade do Pai, até ao momento em que, para nos salvar e a toda a humanidade, num excesso de caridade, se entregará por todos...
