Mc. 9, 2-10 Neste II domingo da Quaresma, em que a liturgia recorda a Transfiguração de Cristo, o
Papa - antes de rezar a oração do Angelus com os fiéis - fez uma recomendação:
“Despojar-se dos bens mundanos para conquistar uma autêntica liberdade
interior”.
Por outras palavras, “é preciso estar prontos a
perder a própria vida para que se realize o plano divino da redenção de todos
os homens”. Recordando o trecho do Evangelho - o episódio da Transfiguração de
Jesus no monte Tabor - o Papa clamou:
“Subamos nós também ao monte da Transfiguração e
paremos para contemplar o rosto de Jesus, para colher a sua mensagem e traduzi-la
na nossa vida, para que nós também possamos ser transfigurados pelo Amor”.
E depois de interrogar os fiéis sobre o significado
do evento da Transfiguração, perguntando “Vocês acreditam mesmo que o Amor pode
transfigurar tudo?”, o Papa lembrou que “as multidões abandonaram Jesus e não
acreditaram Nele, assim como os próprios Apóstolos”.
O Pontífice concluiu garantindo que “Jesus nos
conduz sempre à felicidade. Ele não nos engana: Ele prometeu-nos a felicidade e
no-la dará, se seguirmos o seu caminho”.