domingo, 27 de novembro de 2016

CELEBRAÇÃO DA ENTREGA DA BÍBLIA

 A Celebração da Entrega da Bíblia às crianças que frequentam o 4º ano de catequese foi feita na Eucaristia de Sábado dia 26 de Novembro às 18h.
O Padre Hermínio disse a cada um: 
"Recebe a Bíblia Sagrada, lê-a, estuda-a e medita-a para que a 
Palavra de Deus ilumine e alimente a tua vida sempre."
Após terem recebido a Bíblia em conjunto disseram:
“Aceitamos com muita alegria a Bíblia Sagrada que nos fala de Jesus e da sua mensagem. Nós queremos conhecer melhor Jesus porque o queremos amar cada vez mais e fazer o que Ele nos ensina."

REFLEXÃO DO PAPA FRANCISCO SOBRE O EVANGELHO DO I DOMINGO DO ADVENTO (ANO A)

Mt 24, 37-44 O Papa Francisco destacou, neste I Domingo do Advento, que este tempo de preparação para o Natal é um convite a deixar-se surpreender por Deus e a não depender de “nossas seguranças”.
“Neste tempo do Advento, somos chamados a ampliar o horizonte do nosso coração, a nos deixarmos surpreender pela vida que se apresenta a cada dia com suas novidades”, disse o Papa.
Para isso, disse, é preciso “aprender a não depender das nossas seguranças, dos nossos esquemas consolidados, porque o Senhor vem na hora que não imaginamos”. Em suma, o Advento “vem para nos conduzir a uma dimensão mais bonita e maior”.
Francisco assegurou que o Senhor faz “um convite à sobriedade, a não se deixar dominar pelas coisas deste mundo, pelas realidades materiais, mas sim a governá-las”.
“Quando, ao contrário, nos deixamos condicionar e dominar por elas, não percebemos que há algo muito mais importante: o nosso encontro final com o Senhor”.
O Santo Padre assinalou diante de milhares de peregrinos na Praça de São Pedro, que o evangelho deste domingo é “um convite à vigilância pois não sabemos quando Ele virá, é preciso estarmos sempre prontos”.
“A página do Evangelho nos conduz a um dos temas mais sugestivos do Advento: a visita do Senhor à humanidade”, afirmou.
“A primeira visita ocorreu com a encarnação, com o nascimento de Jesus na gruta de Belém; a segunda acontece no presente, o Senhor visita-nos continuamente, todos os dias, caminha ao nosso lado e é uma presença de consolação; e em fim haverá ainda uma terceira e última vinda, que nós professamos todas as vezes que rezamos o Credo, ‘De novo Ele virá na glória para julgar os vivos e os mortos’”.
Francisco falou da “vinda repentina do Senhor”. “Surpreende-nos, sempre, pensar nas horas que precedem uma grande calamidade: todos estão ali tranquilos, fazem as coisas normais, de sempre, sem perceber que sua vida está para se reverter”.
“O Evangelho certamente não nos quer amedrontar, mas abrir o nosso horizonte para a dimensão ulterior, maior, que por um lado relativiza as coisas do quotidiano, mas, ao mesmo tempo as torna preciosas e decisivas”, acrescentou.

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

MENSAGEM DE D. JOSÉ ORNELAS, BISPO DE SETÚBAL, PARA A SEMANA DOS SEMINÁRIOS (6-13 de Novembro)

"Celebrar a semana dos Seminários representa uma afirmação de fé na ação de Deus que atua na Igreja através do seu Espírito. De facto, o seminário é o lugar onde aqueles que se sentem chamados por Deus para lhe consagrarem a própria vida, vêm clarificar e discernir este chamamento e as suas implicações e, ao mesmo tempo, que se preparam para o serviço ao povo de Deus como presbíteros/padres. É, pois, antes de mais, um lugar de escuta da voz de Deus, de aprofundamento da comunhão com Ele, de configuração da própria vida com o Coração Misericordioso de Cristo, Bom Pastor. O Seminário pretende criar um ambiente propício para fazer escutar, nos nossos dias, o mesmo convite que Jesus dirigiu aos seus discípulos para segui-lo e aprender a identificar-se com a sua compaixão pelas multidões famintas, pelos que sofrem sem esperança. Celebrar, interessar-se, rezar e ajudar o seminário da nossa diocese é também uma atitude de participação ativa e solidária na Igreja de que somos membros. É bom que os nossos seminaristas sintam a proximidade da família onde nasceram, mas igualmente da família eclesial que se propõem servir. Deste modo, o seminário torna-se escola de fraternidade, de sensibilidade comunitária, de corresponsabilidade na missão de evangelização, tanto para os seminaristas, como para aqueles que participam no caminho que eles estão a fazer. Esta semana de atenção aos seminários tem também uma dimensão missionária. Aqueles que Deus chama, também os envia em missão, como fez com os seus discípulos. O nosso seminário e os seminários da Igreja em todo o mundo colocam em evidência o caráter missionário da Igreja. Aqueles que aqui se preparam para o serviço do Evangelho, são chamados a estar ao serviço de quantos já se encontram na Igreja, mas dedicam uma especial atenção aos que ainda não foram tocados pela graça de Deus e não sentiram a sua palavra de misericórdia e de esperança. Os horizontes de ação de quem, a partir do seminário, se consagra ao serviço do Evangelho, não podem deixar de estar abertos à missão universal da Igreja em todo o mundo. É reconfortante saber, a este respeito, que o Ricardo, um dos nossos seminaristas, se encontra, neste momento, num tempo de colaboração missionária em São Tomé e Príncipe. Na semana de 06-13 de Novembro que se aproxima, deixemos que a chama da nossa fé, o carinho da nossa atenção fraterna e o nosso impulso solidário para com a missão, se orientem para o nosso e para os seminários de toda a Igreja, pedindo ao Senhor da messe, que envie para ela operários dedicados ao seu Evangelho. Com a nossa oração e apoio, inclusivamente económico, podemos ajudar aqueles que Deus chama, para que possam seguir a Cristo, sendo expressão da sua misericórdia, na nossa diocese e no mundo."
+ José Ornelas Carvalho, Bispo de Setúbal

domingo, 13 de novembro de 2016

REFLEXÃO DO PAPA FRANCISCO SOBRE O EVANGELHO DO XXXIII DOMINGO DO TEMPO COMUM (ANO C)

Lc 21,5-19 Inspirado na passagem de Lucas proposta pela Liturgia do dia, que narra o discurso de Jesus sobre o final dos tempos, o Papa recordou, hoje, na oração do Angelus, o “efeito destas palavras sobre os discípulos de Jesus”, explicando:
“Ele, porém, não quer ofender o templo, mas fazê-los entender, e também a nós hoje, que as construções humanas, mesmo as mais sagradas, são passageiras. Não devemos, por isso, colocar nelas a nossa segurança. Quantas presumíveis certezas na nossa vida que pensávamos serem definitivas e depois, revelaram-se efêmeras! Por outro lado, quantos problemas nos pareciam sem saída e depois, foram superados!”.
Ao alertar sobre os falsos profetas, o Pontífice explica que “as guerras, revoluções e calamidades”, fazem “parte da realidade deste mundo”. E que não nos devemos deixar aterrorizar e desorientar por estes acontecimentos:
“A história da Igreja é rica de exemplos de pessoas que suportaram tribulações e sofrimentos terríveis com serenidade, porque tinham a consciência de estarem firmes nas mãos de Deus. Ele é um Pai fiel e cuidadoso, que nunca abandona os seus filhos. Deus não nos abandona nunca. Nunca. Esta certeza devemos ter no coração. Deus não nos abandona nunca”.
Neste sentido, devemos “permanecer firmes no Senhor, caminhar na esperança, trabalhar para construir um mundo melhor, não obstante as dificuldades e os acontecimentos tristes que marcam a existência pessoal e coletiva”, pois “é isto que realmente conta; é isto que a comunidade cristã é chamada a fazer para ir de encontro ao “dia do Senhor”.

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

AJUDA O CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE CRISTO REI


No Natal de 2016, o Licor Beirão vai apoiar pelo menos uma IPSS portuguesa por distrito, e tu podes votar na tua preferida.
Vota no nossa:
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE CRISTO REI

Entre AQUI e faça a sua votação. Obrigada!

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

ENCERRAMENTO DO ANO JUBILAR DA MISERICÓRDIA





O Jubileu da Misericórdia, aberto em 8 de dezembro de 2015, terminará a 13 de novembro com o Encerramento da Porta de Santa nas Basílicas de Roma e nas Dioceses e, no dia 20, Solenidade de Cristo Rei, no Vaticano, com o Encerramento da Porta de Santa da Basílica de S. Pedro.

Na nossa Diocese de Setúbal, o Encerramento do Ano Jubilar terá lugar no Santuário de Cristo Rei.

Ai agradeceremos os dons deste Ano jubilar e assumiremos o Compromisso de nos revestirmos sempre da Misericórdia de Deus, sendo como Ele misericordiosos e levando ao Mundo a cultura da Misericórdia.

UMA AJUDA AO CENTRO JUVENIL PADRE AMADEU PINTO





CENTRO JUVENIL E COMUNITÁRIO P. AMADEU PINTO

CENTRO JUVENIL E COMUNITÁRIO P. AMADEU PINTO

Centro Juvenil Padre Amadeu Pinto é uma luz de esperança no bairro social do Pragal, fruto da dedicação da Companhia de Jesus e dos muitos que com ele vão colaborando.
Saiba como ajudar o Centro.

No meio do bairro social do Pragal, o Centro Juvenil Padre Amadeu Pinto é uma luz de esperança, fruto da dedicação da Companhia de Jesus e dos muitos que com ele vão colaborando. Neste Centro muitas das crianças e jovens daquela zona recebem o amor, a atenção e muitas vezes a comida, que lhes falta nas suas casas. A maioria passaria o dia na rua, não fora o Centro, numa vida completamente à margem da cidadania. Mas, felizmente, no Centro, têm um local de aprendizagem, de educação, de são convívio, de onde nos últimos anos, têm saído bons resultados.
Escusado será de dizer que um Centro destes tem enormes custos de operação. Nos últimos dois anos tudo foi possível graças ao apoio de uma fundação espanhola que quis e pode acarinhar este trabalho. Mas, para este ano (2016), já não há esse apoio…

COMO FUNCIONA

O Centro apoia cerca de 100 crianças dos 5 aos 14 anos. Está aberto entre as 15h00 e as 20h00, de segunda a sexta-feira. Ajuda as crianças nos trabalhos escolares, reforçada com explicações, fornece ainda um lanche a cada criança e encaminha-as para actividades extra obrigatórias lúdicas, artísticas e desportivas. Primordialmente, cada criança que frequenta o Centro representa menos uma criança na rua e com uma vida mais promissora. Conforme acima referido trata-se do primeiro Centro criado nos moldes aqui descritos, dependendo do sucesso desta experiência a criação de novos centros em situações de natureza idêntica.
O lema do Centro é "Fazer o bem, bem feito." Esta frase, tão querida pelo Padre que deu o nome ao Centro, inspirador da obra entretanto falecido, norteia a sua ação e as relações no Centro. Pretende-se dar a conhecer o Bem tal como Jesus o anunciou, aprender e exercitar a forma como Ele o realizou.
Os 3 pilares da forma de educar no Centro são:
  • Educar para a Sabedoria: através do apoio escolar (trabalhos de casa e explicações), pretende-se que as crianças descubram e valorizem aquilo que está por detrás dos ensinamentos e o seu sabor, que vão progressivamente compreendendo as implicações reais dos conteúdos que aprendem na formação da sua identidade e do seu futuro, assim como contribuir para o bem comum da sociedade.
  • Educar para a Sensibilidade: através de uma série de ateliers artísticos pretende-se que as crianças descubram o valor da Beleza na sua infindável riqueza. Pretende-se ainda ajudar cada criança a descobrir e exercitar a linguagem que lhe for mais pessoal na vivência dessa mesma Beleza.
  • Educar para a Expressividade: o nosso corpo, palco de tantos desafios, é hoje cada vez mais o ponto de partida das nossas decisões. Pretende-se educar as crianças para uma sã e verdadeira relação com o seu próprio corpo e com o corpo dos outros, que as crianças possam descobrir, sobretudo através do desporto, o potencial de criatividade do seu próprio corpo, a sua facilidade de comunicação, e a contínua disposição em adaptar-se harmoniosamente ao mundo que as rodeia.
Em tudo, pretende-se educar para um Cuidado Compassivo: que as crianças descubram a importância do Cuidado por tudo o que existe e a cada um confiado. Um cuidado compassivo, na medida em que cada criança se responsabiliza pelo que existe, através de um conhecimento interno dessa realidade, e assumindo-a como sua.

QUE NECESSIDADES TEM

  1. Voluntários com disponibilidade entre as 15h00 e as 20h00, sendo mais importante assegurar o horário das 17h30 às 20h00.
Estes voluntários têm como tarefas ajudar nos TPC e nos lanches, acompanhar nas actividades lúdicas e artísticas (tipo ATL) com preparação para dias especiais (dia do Pai, da Mãe, actividades plásticas, etc).
Apoiam no desporto, dança, contam histórias, etc.
Cada voluntário tem de se comprometer com, pelo menos, um dia por semana - é necessária regularidade e fidelidade. Se o voluntário falta a criança com quem trabalha fica sem ninguém que a ajude.
As actividades começam em Outubro e estendem-se até meados de Junho.

  1. Profissionais, sobretudo na área da saúde – dentistas, oftalmologistas, pediatras – que possa receber e/ou encaminhar as crianças que não têm dinheiro para pagar consultas e, por vezes, são casos urgentes.

O QUE PODEMOS FAZER

E é aqui que podemos entrar nós, respondendo ao convite que o Papa nos fez neste dia Mundial da Paz: “(…) com o Jubileu da Misericórdia, quero convidar a Igreja a rezar e trabalhar para que cada cristão possa maturar um coração humilde e compassivo, capaz de anunciar e testemunhar a misericórdia, de «perdoar e dar», de abrir-se «àqueles que vivem nas mais variadas periferias existenciais, que muitas vezes o mundo contemporâneo cria de forma dramática», sem cair «na indiferença que humilha, na habituação que anestesia o espírito e impede de descobrir a novidade, no cinismo que destrói (…)»
  1. Ser voluntário;
  2. Associar-nos à já existente recolha de fundos que conseguiu pagar, este ano, a renda da garagem;
  3. Trazer ao Centro novas ideias, reais e possíveis, de financiamento e usar os nossos conhecimentos para divulgar esta obra;
  4. Colaborar, na medida do possível, usando a nossa área profissional.


domingo, 6 de novembro de 2016

FESTA DE ACOLHIMENTO

Celebrou-se a Festa de acolhimento das crianças que entraram pela 1ª vez para a catequese,
 na Eucaristia deste Domingo.
 Começaram a frequentar a catequese do 1º catecismo " JESUS GOSTA DE MIM" 
mais de 50 crianças 
 Quereis ser amigos de Jesus? 
SIM QUEREMOS!

REFLEXÃO DO PAPA FRANCISCO SOBRE O EVANGELHO DO XXXII DOMINGO DO TEMPO COMUM (ANO C)

Lc 20,27-38 O Papa Francisco disse hoje no Vaticano que a ressurreição é o “fundamento da fé cristã”, numa reflexão que evocou as recentes celebrações de Todos os Santos e Fiéis Defuntos.
“A ressurreição não é só o facto de reviver após a morte, mas é um novo género de vida que já experimentamos hoje: é a vitória sobre o nada, que já podemos saborear. A ressurreição é o fundamento da fé cristã”, sustentou, perante milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro para a recitação do ângelus.
Num dia em que a passagem do Evangelho lida nas igrejas de todo o mundo relata uma discussão de Jesus com líderes religiosos do seu tempo, sobre a vida após a morte, Francisco sublinhou que acreditar na ressurreição é “essencial”, permitindo que o amor dos cristãos não seja “efémero e fechado em si mesmo”.
“Se não houvesse referência ao Paraíso e à vida eterna, o Cristianismo reduzir-se-ia a uma ética, a uma filosofia de vida. Pelo contrário, a mensagem da vida cristã vem do Céu, é revelada por Deus e vai para lá deste mundo”, explicou.
O Papa realçou que as palavras de Jesus mostram que este mundo se vive numa “realidade provisória” e que no além, após a ressurreição, sem a morte como “horizonte”, as relações humanas serão vividas “na dimensão de Deus, de forma transfigurada”.