domingo, 26 de junho de 2016

JUBILEU DA VIGARARIA DA CAPARICA

No sábado 25 de Junho realizou-se o Jubileu da Vigararia da Caparica com uma Peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora do Cabo Espichel, uma das Igrejas Jubilares da Diocese.
Às 11h foi a conferencia do Padre Dário Pedroso sobre a Misericórdia de Deus, chamando a atenção para a alegria que damos a Deus quando nos confessamos. 
Vários sacerdotes atenderam os peregrinos que quiseram receber o sacramento da Reconciliação.
Às 12h deu-se inicio à Celebração da Eucaristia presidida pelo Bispo D. José Ornelas de Carvalho, terminando com a oração a Nossa Senhora do Cabo.


 Participaram as 8 Paróquias da Vigararia O almoço partilhado foi nos Jardins da Igreja da Corredoura.
A Peregrinação terminou com a recitação do Terço a Nossa Senhora.



REFLEXÃO SOBRE O EVANGELHO DO XIII DOMINGO DO TEMPO COMUM (ANO C)

Lc 9,51-62 O Evangelho deste XIII Domingo do tempo comum apresenta o “caminho do discípulo” como um caminho de exigência, de radicalidade, de entrega total e irrevogável ao “Reino”. Ele sugere percorrer este “caminho” com amor e dedicação, sem fanatismos nem fundamentalismos, no respeito absoluto pelas opções dos outros.
Com efeito, Lucas apresenta as “exigências” deste “caminho” em duas partes: na primeira, o cenário de fundo nos situa no contexto da hostilidade entre judeus e samaritanos.
Trata-se de um dado histórico: a dificuldade de convivência entre os dois grupos era tradicional; os peregrinos que iam a Jerusalém para as grandes festas de Israel procuravam evitar passar pela Samaria, utilizando a “via marítima” ou pelo vale do rio Jordão, a fim de evitar “maus encontros”.
A primeira lição de Jesus, ao longo desta “caminhada”, refere-se à atitude que os discípulos devem tomar face ao “ódio” do mundo. Eles devem percorrer o “caminho” de Jesus.
Na segunda parte, Lucas apresenta – através do diálogo entre Jesus e os três candidatos ao discipulado – algumas condições para percorrer este caminho com Jesus, que leva a Jerusalém, isto é, à realização da salvação.
Quais são as suas condições? O discípulo deve despojar-se das preocupações materiais; desapegar-se dos deveres e obrigações, que impedem a sua resposta imediata e radical ao Reino; e despojar-se de tudo o que é material para se comprometer com o Reino de Deus.
Estas exigências e ensinamentos pretendem dizer ao discípulo que ele é convidado a eliminar tudo aquilo que possa dificultar seu testemunho de cristão.
Logo, aceitar o apelo e o convite de Jesus a segui-lo, trilhando o caminho do amor!

segunda-feira, 20 de junho de 2016

BATISMO E 1ª COMUNHÃO DE ADULTOS

 No Domingo 19 de Junho participamos com alegria
  no Batismo de quatro jovens 
que também fizeram a 1ª Comunhão conjuntamente com outras 2.
Todos frequentam a catequese  



FESTA DA PARÓQUIA

 A procissão com a Imagem de Nossa Senhora de Fátima e de S. Francisco Xavier
 percorreu várias ruas da Paróquia enquanto se cantou e rezou. 
 Além dos paroquianos, participaram outros grupos: Gambozinhos, Gastagus, Leigos para o Desenvolvimento...
 com a preciosa ajuda do agrupamento de escuteiros que fazem 30 anos 
 Depois no pátio ao ar livre pelas 18h30m foi a Celebração da Eucaristia 
com a presença de pessoas de diferentes países, de várias idades...
e um coro bem animado  
 Houve promessas de alguns escuteiros

Seguindo-se um jantar partilhado e oportunidade de ver o jogo de futebol num ecran gigante
e muita animação com danças e música africana

domingo, 19 de junho de 2016

REFLEXÃO DO PAPA FRANCISCO SOBRE O EVANGELHO DO XII DOMINGO DO TEMPO COMUM (ANO C)


Lc 9,18-24 No Angelus, na Praça de S. Pedro, o Papa Francisco referiu-se ao Evangelho deste XII Domingo do Tempo Comum e à pergunta formulada por Jesus aos seus discípulos: “Quem dizem as multidões que Eu sou?”.
A esta interrogação os discípulos apressaram-se a responder que alguns dizem que Jesus é João Batista, outros que é Elias, outros que é um antigo profeta que ressuscitou.
Jesus dirigiu-se, então, diretamente aos discípulos perguntando: “E vós, quem dizeis que Eu sou?” Pedro responde de imediato dizendo: “És o Messias de Deus” – referiu Francisco – e, desta forma, Jesus percebe que os Doze, e em particular Pedro, receberam do Pai o dom da fé; e por isto começa a falar abertamente daquilo que o espera em Jerusalém”, ou seja, que o Filho do Homem “deve sofrer muito, ser recusado pelos anciãos, pelos chefes dos sacerdotes e pelos escribas, ser morto e ressuscitar ao terceiro dia” – assinalou o Papa.
Estas perguntas de Jesus são hoje também feitas a cada um de nós – disse o Santo Padre - somos chamados a fazer da resposta de Pedro a nossa resposta, porque todos temos necessidade de respostas adequadas às nossas profundas interrogações existenciais” – declarou o Papa que afirmou que é “em Cristo” que encontramos a “paz verdadeira”:
“Em Cristo, só n’Ele, é possível encontrar a paz verdadeira e o cumprimento de cada humana aspiração. Jesus conhece o coração do homem como nenhum outro. Por isto pode-o sarar, dando-lhe vida e consolação.”
Nesta passagem do Evangelho de Lucas, Jesus, depois do diálogo com os discípulos, dirige-se a todos e diz: “Se alguém quiser vir comigo, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz de todos os dias e siga-Me”. É a cruz do sacrifício pelos outros com amor – afirmou Francisco:
“Não se trata de uma cruz ornamental, ou ideológica, mas é a cruz da vida, do próprio dever, do sacrificar-se pelos outros com amor, pelos pais, pelos filhos, pela família, pelos amigos e também pelos inimigos, é a cruz da disponibilidade a ser solidários com os pobres, a empenhar-se pela justiça e a paz.”
“Abandonemo-nos confiantes em Jesus, nosso irmão, amigo e salvador” – disse ainda o Papa – “Ele mediante o seu Santo Espírito, dá-nos a força de andar em frente no caminho da fé e do testemunho”. “E neste caminho sempre está próxima de nós Nossa Senhora” – afirmou Francisco.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

FESTA DA PARÓQUIA

Convívio da Paróquia de S. Francisco Xavier


Sábado 18 de Junho

9h30 – Início do Torneio de Futsal

14h30 - Jogos, Prémios…Rifas e Lanche

17h30 - Procissão com Imagem do Padroeiro
18h30 - Missa ao ar livre
20h00 - Jantar partilhado
     Traz a tua especialidade para repartir!
seguido de atividades musicais, dança, etc.

Vem com a tua Família à Festa da Paróquia!


Vivamos a alegria de sermos Comunidade!



domingo, 12 de junho de 2016

REFLEXÃO SOBRE O EVANGELHO DO XI DOMINGO DO TEMPO COMUM (ANO C)


Lc 7,36 – 8,3 O Evangelho deste XI Domingo do Tempo Comum coloca diante dos nossos olhos a figura de uma “mulher da cidade que era pecadora” e que vem chorar aos pés de Jesus. Lucas dá a entender que o amor da mulher resulta de haver experimentado a misericórdia de Deus. O dom gratuito do perdão gera amor e vida nova. Deus sabe isso; é por isso que age assim.
A perspectiva fundamental deste episódio tem a ver com a definição da atitude de Jesus (e, portanto, de Deus) para com os pecadores. A personagem central é a mulher a quem Lucas apresenta como “uma mulher da cidade que era pecadora”. A acção da mulher (o choro, as lágrimas derramadas sobre os pés de Jesus, o enxugar os pés com os cabelos, o beijar os pés e ungi-los com perfume) é descrita como uma resposta de gratidão, como consequência do perdão recebido. A parábola que Jesus conta, a este propósito, parece significar, não que o perdão resulta do muito amor manifestado pela mulher, mas que o muito amor da mulher é o resultado da atitude de misericórdia de Jesus: o amor manifestado pela mulher nasce de um coração agradecido de alguém que não se sentiu excluído nem marginalizado, mas que, nos gestos de Jesus, tomou consciência da bondade e da misericórdia de Deus. A outra figura central deste episódio é Simão, o fariseu. Ele representa aqueles zelosos defensores da Lei que evitavam qualquer contacto com os pecadores e que achavam que o próprio Deus não podia acolher nem deixar-Se tocar pelos transgressores notórios da Lei e da moral. Jesus procura fazê-lo entender que só a lógica de Deus – uma lógica de amor e de misericórdia – pode gerar o amor e, portanto, a conversão e a vida nova. Jesus empenha-se em mostrar a Simão que não é marginalizando e segregando que se pode obter uma nova atitude do pecador; mas que é amando e acolhendo que se pode transformar os corações e despertar neles o amor: essa é a perspectiva de Deus. O perdão não se dá a troco de amor, mas dá-se, simplesmente, sem esperar nada em troca. A reacção de Jesus não é um caso isolado, mas resulta da missão de que Ele se sente investido por Deus – atitude que Ele procurará manifestar em tantas situações semelhantes: dizer aos proscritos, aos moralmente fracassados, que Deus não os condena nem marginaliza, mas vem ao seu encontro para os libertar, para dar-lhes dignidade, para os convocar para o banquete escatológico do Reino. É esta atitude de Deus que gera o amor e a vontade de começar vida nova, inserida na lógica do Reino. O texto que nos é proposto termina com uma referência ao grupo que acompanha Jesus: os Doze e algumas mulheres. O facto de o “mestre” Se fazer acompanhar por mulheres (Lucas é o único evangelista que refere a incorporação de mulheres no grupo itinerante dos discípulos) era algo insólito, numa sociedade em que a mulher desempenhava um papel social e religioso marginal. No entanto, manifesta a lógica de Deus que não exclui ninguém, mas integra todos – sem excepção – na comunidade do Reino. As mulheres – grupo com um estatuto de subalternidade, cujos direitos sociais e religiosos eram limitados pela organização social da época – também são integradas nessa comunidade de irmãos que é a comunidade do Reino: Deus não exclui nem marginaliza ninguém, mas a todos chama a fazer parte da sua família.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

FESTA DA VIDA



 No Domingo 5 de Junho um grupo de 12 adolescentes celebrou a festa da VIDA.



domingo, 5 de junho de 2016

REFLEXÃO SOBRE O EVANGELHO DO X DOMINGO DO TEMPO COMUM (ANO C)



Lc 7,11-17 Temos aqui o episódio da ressurreição do filho de uma viúva, em paralelismo com o da primeira leitura. O milagre relatado neste texto, assim como o dos versículos anteriores, respondem à pergunta de João de Baptista a Jesus: “és Tu que hás de vir ou devemos esperar outro?” Jesus oferece a salvação (cf. Lc 7,1-10) e mostra o verdadeiro triunfo da vida (cf. Lc 7,11-17). Não é o relato em si que é o mais importante, mas o sentido que nos transmite.
Antes de mais, temos aqui uma revelação de Deus. Diante da atitude de piedade e compaixão de Jesus, neste milagre de ressurreição, vemos a exclamação do povo: “Deus visitou o seu povo”. Jesus é “um grande profeta”, não apenas porque transmite a Palavra de Deus e anuncia o reino com palavras, mas sobretudo porque veio realizar o reino pela ressurreição, oferecendo a sua vida.
Em seguida, vemos aqui o sentido da vida. Jesus veio criar, oferecer ao homem a alegria de uma vida aberta com todo o sentido.
Percebemos ainda todo o carácter de sinal presente no milagre. A ressurreição do filho da viúva testemunha Jesus que há-de vir, cuja vida triunfa plenamente sobre a morte.
Significa que para nós, hoje como então, Deus Se encontra onde há o sentido da piedade, do amor vivificante. Significa ainda que, seguindo Jesus, só podemos também suscitar vida, ter piedade dos que sofrem, oferecer a nossa ajuda, ter uma atitude de oblação.
Das duas, uma: ou fazemos da nossa vida um cortejo de morte, dos sem esperança, que acompanham o cadáver, em atitude de choro, de luto, de desespero; ou fazemos do nosso peregrinar um caminho de esperança, de ressurreição, de transformação do choro e da morte em sentido de vida. Podemos escolher, é certo. Mas se somos seguidores de Cristo e nos deixamos visitar por este grande profeta, não temos alternativa! (Portal dos Dehonianos)

sábado, 4 de junho de 2016

FESTA DO COMPROMISSO


Na Eucaristia das 18h foi a Festa do Compromisso de 9 adolescentes do 9º catecismo.
Que sejam sempre fieis ao compromisso com Deus!