terça-feira, 28 de abril de 2015

PEREGRINAÇÃO PAROQUIAL A FÁTIMA

 
 
 
PEREGRINAÇÃO PAROQUIAL A FÁTIMA
Domingo dia 29 de Junho 
Inscrição 10€
Venha com a sua família!

domingo, 26 de abril de 2015

REFLEXÃO DO PAPA FRANCISCO SOBRE O EVANGELHO DO IV DOMINGO DA PÁSCOA (ANO B)


Jo 10,11-18 A liturgia deste IV domingo da Páscoa, fala-nos de Jesus como o Bom Pastor.
Cristo é o pastor verdadeiro, disse o Papa na sua reflexão desta manhã, pois ao oferecer livremente a própria vida, “realiza o modelo mais alto de amor pelo rebanho”. Em contraposição ao verdadeiro, o Santo Padre explica que o falso pastor “pensa em si mesmo e explora as ovelhas”. O bom pastor, pelo contrário, “pensa nas ovelhas e doa-se a si mesmo”:
“Diferentemente do mercenário, Cristo pastor é um guia atento que participa da vida de seu rebanho, não busca outro interesse, não tem outra ambição do que guiar, nutrir, proteger as suas ovelhas. E tudo isto ao preço mais alto, o do sacrifício de sua própria vida”.
O Papa explicou, que na figura de Jesus, bom pastor, podemos “contemplar a Providência de Deus, a sua solicitude paterna por cada um de nós”:
“É realmente um amor surpreendente e misterioso, porque dando-nos Jesus como Pastor que dá a vida por nós, o Pai nos deu tudo aquilo que de maior e precioso poderia nos dar! É o amor mais alto e mais puro, porque não é motivado por nenhuma necessidade, não é condicionado por nenhum cálculo, não é motivado por nenhum interessado desejo de troca. Diante deste amor de Deus, nós experimentamos uma alegria imensa e nos abrimos ao reconhecimento por aquilo que recebemos gratuitamente”.
Mas somente contemplar e agradecer não basta – advertiu Francisco, “é necessário seguir o Bom Pastor”, especialmente aqueles que têm a missão de guia na Igreja, como os sacerdotes, os Bispos, os Papas.

domingo, 19 de abril de 2015

SEMANA DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES


ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES 2015


MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA O 52º DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO
PARA O 52º DIA MUNDIAL
DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES
(26 de Abril de 2015 - IV Domingo de Páscoa)
Tema: «O êxodo, experiência fundamental da vocação

Amados irmãos e irmãs!
O IV Domingo de Páscoa apresenta-nos o ícone do Bom Pastor, que conhece as suas ovelhas, chama-as, alimenta-as e condu-las. Há mais de 50 anos que, neste domingo, vivemos o Dia Mundial de Oração pelas Vocações. Este dia sempre nos lembra a importância de rezar para que o «dono da messe – como disse Jesus aos seus discípulos – mande trabalhadores para a sua messe» (Lc 10, 2). Jesus dá esta ordem no contexto dum envio missionário: além dos doze apóstolos, Ele chamou mais setenta e dois discípulos, enviando-os em missão dois a dois (cf. Lc 10,1-16). Com efeito, se a Igreja «é, por sua natureza, missionária» (Conc. Ecum. Vat. II., Decr. Ad gentes, 2), a vocação cristã só pode nascer dentro duma experiência de missão. Assim, ouvir e seguir a voz de Cristo Bom Pastor, deixando-se atrair e conduzir por Ele e consagrando-Lhe a própria vida, significa permitir que o Espírito Santo nos introduza neste dinamismo missionário, suscitando em nós o desejo e a coragem jubilosa de oferecer a nossa vida e gastá-la pela causa do Reino de Deus.
A oferta da própria vida nesta atitude missionária só é possível se formos capazes de sair de nós mesmos. Por isso, neste 52º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, gostaria de reflectir precisamente sobre um «êxodo» muito particular que é a vocação ou, melhor, a nossa resposta à vocação que Deus nos dá. Quando ouvimos a palavra «êxodo», ao nosso pensamento acodem imediatamente os inícios da maravilhosa história de amor entre Deus e o povo dos seus filhos, uma história que passa através dos dias dramáticos da escravidão no Egipto, a vocação de Moisés, a libertação e o caminho para a Terra Prometida. O segundo livro da Bíblia – o Êxodo – que narra esta história constitui uma parábola de toda a história da salvação e também da dinâmica fundamental da fé cristã. Na verdade, passar da escravidão do homem velho à vida nova em Cristo é a obra redentora que se realiza em nós por meio da fé (Ef 4, 22-24). Esta passagem é um real e verdadeiro «êxodo», é o caminho da alma cristã e da Igreja inteira, a orientação decisiva da existência para o Pai.
Na raiz de cada vocação cristã, há este movimento fundamental da experiência de fé: crer significa deixar-se a si mesmo, sair da comodidade e rigidez do próprio eu para centrar a nossa vida em Jesus Cristo; abandonar como Abraão a própria terra pondo-se confiadamente a caminho, sabendo que Deus indicará a estrada para a nova terra. Esta «saída» não deve ser entendida como um desprezo da própria vida, do próprio sentir, da própria humanidade; pelo contrário, quem se põe a caminho no seguimento de Cristo encontra a vida em abundância, colocando tudo de si à disposição de Deus e do seu Reino. Como diz Jesus, «todo aquele que tiver deixado casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos ou campos por causa do meu nome, receberá cem vezes mais e terá por herança a vida eterna» (Mt 19, 29). Tudo isto tem a sua raiz mais profunda no amor. De facto, a vocação cristã é, antes de mais nada, uma chamada de amor que atrai e reenvia para além de si mesmo, descentraliza a pessoa, provoca um «êxodo permanente do eu fechado em si mesmo para a sua libertação no dom de si e, precisamente dessa forma, para o reencontro de si mesmo, mais ainda para a descoberta de Deus» (Bento XVI, Carta enc. Deus caritas est, 6).
A experiência do êxodo é paradigma da vida cristã, particularmente de quem abraça uma vocação de especial dedicação ao serviço do Evangelho. Consiste numa atitude sempre renovada de conversão e transformação, em permanecer sempre em caminho, em passar da morte à vida, como celebramos em toda a liturgia: é o dinamismo pascal. Fundamentalmente, desde a chamada de Abraão até à de Moisés, desde o caminho de Israel peregrino no deserto até à conversão pregada pelos profetas, até à viagem missionária de Jesus que culmina na sua morte e ressurreição, a vocação é sempre aquela acção de Deus que nos faz sair da nossa situação inicial, nos liberta de todas as formas de escravidão, nos arranca da rotina e da indiferença e nos projecta para a alegria da comunhão com Deus e com os irmãos. Por isso, responder à chamada de Deus é deixar que Ele nos faça sair da nossa falsa estabilidade para nos pormos a caminho rumo a Jesus Cristo, meta primeira e última da nossa vida e da nossa felicidade.
Esta dinâmica do êxodo diz respeito não só à pessoa chamada, mas também à actividade missionária e evangelizadora da Igreja inteira. Esta é verdadeiramente fiel ao seu Mestre na medida em que é uma Igreja «em saída», não preocupada consigo mesma, com as suas próprias estruturas e conquistas, mas sim capaz de ir, de se mover, de encontrar os filhos de Deus na sua situação real e compadecer-se das suas feridas. Deus sai de Si mesmo numa dinâmica trinitária de amor, dá-Se conta da miséria do seu povo e intervém para o libertar (Ex 3, 7). A este modo de ser e de agir, é chamada também a Igreja: a Igreja que evangeliza sai ao encontro do homem, anuncia a palavra libertadora do Evangelho, cuida as feridas das almas e dos corpos com a graça de Deus, levanta os pobres e os necessitados.
Amados irmãos e irmãs, este êxodo libertador rumo a Cristo e aos irmãos constitui também o caminho para a plena compreensão do homem e para o crescimento humano e social na história. Ouvir e receber a chamada do Senhor não é uma questão privada e intimista que se possa confundir com a emoção do momento; é um compromisso concreto, real e total que abraça a nossa existência e a põe ao serviço da construção do Reino de Deus na terra. Por isso, a vocação cristã, radicada na contemplação do coração do Pai, impele simultaneamente para o compromisso solidário a favor da libertação dos irmãos, sobretudo dos mais pobres. O discípulo de Jesus tem o coração aberto ao seu horizonte sem fim, e a sua intimidade com o Senhor nunca é uma fuga da vida e do mundo, mas, pelo contrário, «reveste essencialmente a forma de comunhão missionária» (Exort. ap. Evangelii gaudium, 23).
Esta dinâmica de êxodo rumo a Deus e ao homem enche a vida de alegria e significado. Gostaria de o dizer sobretudo aos mais jovens que, inclusive pela sua idade e a visão do futuro que se abre diante dos seus olhos, sabem ser disponíveis e generosos. Às vezes, as incógnitas e preocupações pelo futuro e a incerteza que afecta o dia-a-dia encerram o risco de paralisar estes seus impulsos, refrear os seus sonhos, a ponto de pensar que não vale a pena comprometer-se e que o Deus da fé cristã limita a sua liberdade. Ao invés, queridos jovens, não haja em vós o medo de sair de vós mesmos e de vos pôr a caminho! O Evangelho é a Palavra que liberta, transforma e torna mais bela a nossa vida. Como é bom deixar-se surpreender pela chamada de Deus, acolher a sua Palavra, pôr os passos da vossa vida nas pegadas de Jesus, na adoração do mistério divino e na generosa dedicação aos outros! A vossa vida tornar-se-á cada dia mais rica e feliz.
A Virgem Maria, modelo de toda a vocação, não teve medo de pronunciar o seu «fiat» à chamada do Senhor. Ela acompanha-nos e guia-nos. Com a generosa coragem da fé, Maria cantou a alegria de sair de Si mesma e confiar a Deus os seus planos de vida. A Ela nos dirigimos pedindo para estarmos plenamente disponíveis ao desígnio que Deus tem para cada um de nós; para crescer em nós o desejo de sair e caminhar, com solicitude, ao encontro dos outros (cf. Lc 1, 39). A Virgem Mãe nos proteja e interceda por todos nós.
Vaticano, 29 de Março – Domingo de Ramos – de 2015.
Franciscus PP.

REFLEXÃO DO PAPA FRANCISCO SOBRE A LITURGIA DO III DOMINGO DA PÁSCOA (ANO B)

 
Lc 24,35-48 “Testemunhas” – esta é a palavra sobre a qual desenvolveu o Papa a sua meditação deste domingo e que aparece duas vezes nas leituras bíblicas de hoje. A primeira vez nos lábios de Pedro que após a cura do paralítico exclama: “Matastes o autor da vida, mas Deus ressuscitou-o dos mortos: nós somos testemunhas”. A segunda vez em que ouvimos a palavra “testemunhas” nas leituras deste domingo são pronunciadas pelo próprio Jesus Ressuscitado que na noite de Páscoa diz aos discípulos: “Disto vós sois testemunhas”.
Mas, afinal o que é uma testemunha? – perguntou o Santo Padre.
“Testemunha é alguém que viu, que recorda e conta. Ver, recordar e contar são os três verbos que nos descrevem a identidade e a missão. A testemunha é alguém que viu, mas não com olhos indiferentes; viu e deixou-se envolver pelo evento. Por isso recorda, não somente porque sabe de que modo concreto aqueles factos aconteceram, mas porque aqueles factos lhe falaram e ele colheu o seu sentido profundo. Então, a testemunha conta, não de maneira fria e destacada, mas como alguém que se deixou pôr em questão, e desde aquele dia mudou de vida.”
O conteúdo do testemunho cristão não é uma teoria – disse o Papa – uma ideologia ou um complexo sistema de preceitos e proibições, mas uma mensagem de salvação, aliás uma Pessoa: é Cristo Ressuscitado, vivo e único Salvador de todos. E Jesus pode ser testemunhado por aqueles que fizeram uma experiência pessoal com Ele, através do Batismo, da Eucaristia, da Confirmação ou da Penitência. E o seu testemunho é tanto mais credível quanto mais evangélico for – afirmou o Papa Francisco:
“E o seu testemunho é tanto mais credível quanto mais transparece de um modo de viver evangélico, alegre, corajoso, manso, pacífico, misericordioso. Se, ao invés, o cristão se deixa tomar pelas comodidades, pela vaidade, torna-se surdo e cego ao pedido de ‘ressurreição’ de tantos irmãos. E então como poderá comunicar Jesus Vivo, a sua potência libertadora e a sua ternura infinita?”

domingo, 12 de abril de 2015

REFLEXÃO DO PAPA FRANCISCO SOBRE O EVANGELHO DO II DOMINGO DA PÁSCOA (ANO B)


Jo. 20, 19-31 Inspirado na Liturgia deste II Domingo da Páscoa, ou Domingo da Misericórdia, o Papa Francisco falou do mistério pascal manifestado em plenitude na amabilidade de Jesus, que indo de encontro à incredulidade de Tomé, mostra-lhe as suas chagas, sinais da sua paixão, para que ele possa chegar “à plenitude da fé pascal”: “Tomé é alguém que não se contenta e busca, pretende verificar pessoalmente, ter uma experiência pessoal própria. Após as iniciais resistências e inquietudes, por fim também ele passa a acreditar, mesmo avançando com cansaço. Jesus espera-o pacientemente e se oferece às dificuldades e inseguranças do último a chegar”.
O Senhor proclama “Bem-aventurados” àqueles que acreditam sem ver e a primeira é Maria, recordou o Papa, observando que Jesus também vai de encontro à exigência do discípulo incrédulo: “Coloca aqui o teu dedo e olha as minhas mãos”: “Ao contato salvífico com as chagas do Ressuscitado, Tomé manifesta as próprias feridas, as próprias lacerações, a própria humilhação; no sinal dos pregos encontra a prova decisiva de que era amado, esperado, entendido. Encontra-se diante de um Messias pleno de doçura, de misericórdia, de ternura. Era ele o Senhor que buscava na profundidade secreta do próprio ser, pois sempre soube que era assim”.
Ao ter este contato pessoal com a amabilidade e a misericordiosa paciência de Deus, Tomé compreende o significado profundo da sua ressurreição e, intimamente transformado, declara a sua fé plena e total nele, exclamando: “Meu Senhor e meu Deus!”.
Tomé – disse o Papa – pode tocar o Mistério pascal que manifesta plenamente o amor salvífico de Deus, rico de misericórdia.
Este segundo domingo de Páscoa - disse o Papa Francisco - nos convida, então, a contemplar nas chagas do Ressuscitado a Divina Misericórdia, “que supera todo o limite humano e resplandece sobre a obscuridade do mal e do pecado”. E acrescenta: “Um tempo intenso e prolongado para acolher as imensas riquezas do amor misericordioso de Deus será o próximo Jubileu Extraordinário da Misericórdia, cuja Bula de convocação promulguei na tarde de ontem na Basílica de São Pedro. “Misericordiae Vultus”, o Rosto da Misericórdia é Jesus Cristo. Tenhamos o olhar voltado para Ele. E que a Virgem Mãe nos ajude a sermos misericordiosos uns para com os outros como Jesus é para connosco”.

uma ajuda gratuita para o CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE CRISTO REI

Consigne 0,5% do IRS para Centro Social Paroquial de Cristo Rei

IRS 0,5% UMA AJUDA FÁCIL E DE GRAÇA
Qualquer pessoa ao preencher o seu boletim de IRS pode decidir doar 0,5% do seu IRS A UMA ASSOCIAÇÃO QUE SE DEDIQUE EXCLUSIVAMENTE A AJUDAR QUEM PRECISA.
 Não lhe custa nada e ajuda muitas pessoas carenciadas.
O Centro Social Paroquial de Cristo Rei com 30 anos de existência é uma Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos que além do Centro Comunitário tem as valências de creche, Jardim de Infância, CATL, Apoio Domiciliário a idosos e doentes e trabalha num dos bairros mais pobres da Almada.
Consigne 0,5% do seu IRS ao
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE CRISTO REI – NIF: 501723374
9
CONSIGNAÇÃO DE O,5% DO IMPOSTO LIQUIDADO (LEI Nº16/2001 DE 22 DE JUNHO)
ENTIDADES BENEFICIÁRIAS DO IRS CONSIGNADO
                 NIPC
Instituições Religiosas (art. 32º nº4)
901
501723374
Instituições Particulares de Solidariedade Social ou Pessoas Colectivas de Utilidade Pública (art.32 nº5)                                                                                                                                X
Basta que na sua declaração de IRS preencha o campo 901 do quadro 9 do anexo H com o nosso número de contribuinteImage

domingo, 5 de abril de 2015

MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO À CIDADE E AO MUNDO EM DOMINGO DE PÁSCOA (05/04/2015)


Hoje, na sua mensagem à Cidade  e ao mundo (Mensagem “Urbi et Orbi” como habitualmente se chama) o Papa Francisco reconhece antes de tudo o facto central deste dia de Páscoa. “Jesus Cristo ressuscitou! O amor venceu o ódio, a vida venceu a morte, a luz afugentou as trevas!”, acrescentando que foi por nosso amor que Jesus Cristo se despojou da sua glória divina; esvaziou-Se a Si próprio, assumiu a forma de servo e humilhou-Se até à morte, e morte de cruz. Por isso, Deus O exaltou e fê-Lo Senhor do universo. E com a sua morte e ressurreição, Jesus indica a todos o caminho da vida e da felicidade, disse o Papa: “Este caminho é a humildade, que inclui a humilhação. Esta é a estrada que leva à glória. Somente quem se humilha pode caminhar para as «coisas do alto», para Deus. O orgulhoso olha «de cima para baixo», o humilde olha «de baixo para cima»”.
O Papa cita em seguida o exemplo dos discípulos Pedro e João que na manhã de Páscoa, informados pelas mulheres, correram até ao sepulcro e, tendo-o encontrado aberto e vazio, se aproximaram e se «inclinaram» para entrar no sepulcro.
Para entrar no mistério, reiterou pois o Papa Francisco, é preciso «inclinar-se», abaixar-se, porque somente quem se abaixa compreende a glorificação de Jesus e pode segui-Lo na sua estrada, contrariamente à lógica mundana: “A proposta do mundo é impor-se a todo o custo, competir, fazer-se valer… Mas os cristãos, pela graça de Cristo morto e ressuscitado, são os rebentos duma outra humanidade, em que se procura viver ao serviço uns dos outros, não ser arrogantes mas disponíveis e respeitadores. Isto não é fraqueza, mas verdadeira força! Quem traz dentro de si a força de Deus, o seu amor e a sua justiça, não precisa de usar violência, mas fala e age com a força da verdade, da beleza e do amor”.
E o Papa invocou neste ponto ao Senhor ressuscitado a graça de não cedermos ao orgulho que alimenta a violência e as guerras, mas de termos a coragem humilde do perdão e da paz, tendo acrescentado: “A Jesus vitorioso pedimos que alivie os sofrimentos de tantos irmãos nossos, perseguidos por causa do seu nome, bem como de todos aqueles que sofrem injustamente as consequências dos conflitos e das violências em curso”.