domingo, 29 de junho de 2014

PEREGRINAÇÃO PAROQUIAL A FÁTIMA (AS FOTOS)

A Paróquia foi hoje em peregrinação a Fátima para rezar e louvar a Mãe do Céu. Este ano a Paróquia levou 7 autocarros. De manhã, pelas 11h, participámos na Missa no recinto e à tarde fizémos a Via Sacra nos Valinhos, fomos à Loca do Anjo e às casas dos pastorinhos.



 
 
Antes do regresso participámos na Procissão Eucarística no recinto.
 
 

REFLEXÃO SOBRE A SOLENIDADE DE S. PEDRO E S. PAULO APÓSTOLOS

 
Hoje celebramos a festa dos santos apóstolos Pedro e Paulo.
"São Pedro e São Paulo, tão diferentes um do outro no plano humano, foram escolhidos pessoalmente pelo Senhor Jesus e responderam ao chamamento, oferecendo toda a sua vida. Em ambos a graça de Cristo realizou grandes coisas, transformou-os: Simão havia negado Jesus no momento dramático da paixão; Saulo havia perseguido duramente os cristãos. Mas ambos acolheram o amor de Deus e se deixaram transformar pela Sua misericórdia; assim se tornaram amigos e apóstolos de Cristo. Por isso, eles continuam a falar à Igreja e ainda hoje nos mostram o caminho da salvação.

Nós, também, se por acaso caíssemos nos pecados mais graves e na noite mais escura, Deus transformar-nos-ía, como transformou Pedro e Paulo; transformaria o nosso coração e nos perdoaria de tudo, transformando assim a nossa escuridão do pecado em um amanhecer de luz. Deus é assim: ele nos transforma e nos perdoa sempre, como fez com Pedro e, como fez com Paulo."

Papa Francisco - Ângelus de 29.06.2014

segunda-feira, 23 de junho de 2014

FESTA DA PARÓQUIA

 No sábado 21 de junho depois de uma tarde de jogos para as crianças da catequese e escuteiros 
 iniciou-se a Procissão com o andor de S. Francisco Xavier que saiu pela 1ª vez
 A Eucaristia foi celebrada ao ar livre no pátio e houve algumas promessas de escuteiros
 Houve angariação de fundos para os escuteiros junto á sede
 Seguiu-se um jantar partilhado com comidas dos vários países da nossa comunidade 
  o convívio continuou animado pelo grupo de jovens com Karaoke, desfile de moda, dança e bailarico!

domingo, 22 de junho de 2014

REFLEXÃO SOBRE A SOLENIDADE DO SANTÍSSIMO CORPO E SANGUE DE CRISTO

 
A Igreja coloca a festa da Eucaristia na semana seguinte ao domingo da Trindade. Tem tudo a ver. A coerência da liturgia corresponde à coerência da fé.

Se Deus é amor, se Ele assim se revelou no seu mistério da Trindade, que é a comunhão divina no seu amor, este amor foi manifestado para nós pela maneira como Cristo nos amou. E diz o Evangelho que ele nos amou até o fim! Deu por inteiro a sua vida por amor.

“Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seus amigos”, disse Jesus. Disse e fez. Deu por inteiro sua vida. E tornou perene este seu gesto de amor, colocando-o como sua memória para ser celebrada para sempre.

Isto é a Eucaristia. Ela recolhe o amor de Cristo, que continua dando a sua vida por nós e para nós. Também nisto se mostra a coerência do mistério de Deus. Deus é amor. Tendo assumido um corpo humano, o Filho de Deus fez do seu corpo uma expressão de amor. E, para mostrar que queria partilhar connosco o seu amor, fez do seu corpo alimento para nossas vidas, à semelhança de pão para comer e de vinho para beber. Sob estas aparências, a fé diz-nos que é o próprio Cristo que continua dando o seu corpo e o seu sangue por amor a nós, como garantia de salvação para todos.

A coerência de amor divino convida-nos à coerência de nossa fé. No pão consagrado e no cálice abençoado reconhecemos a presença viva do próprio Senhor, que nos envolve em seu amor e nos fortalece em sua comunhão.

A Eucaristia é o grande sinal do amor de Deus, que Cristo nos testemunhou e nos comunica por seu Santíssimo Sacramento.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

domingo, 15 de junho de 2014

A FESTA DA SANTÍSSIMA TRINDADE

 
A Festa da Santíssima Trindade lembra-nos que o nosso Deus não é um ser isolado. Nele existem três Pessoas – Pai, Filho e Espírito Santo. São Pessoas em relação, uma relação de amor. Cada uma delas é Deus, mas há um só Deus. É assim que o catecismo define o nosso Deus. Trata-se de um mistério que a nossa mente limitada não consegue abarcar, mas admitimos porque nos foi revelado.
O Livro do Génesis diz-nos que fomos criados à imagem de Deus, isto é, seres em relação. Assim, quando um casal procura viver bem a sua relação de amor, está a ser para aqueles que o vêem viver uma imagem viva e verdadeira de Deus. Obrigado a todos os casais que nos ajudam a perceber melhor quem é Deus – um ser em relação, uma relação de amor.
O mesmo se aplica a uma comunidade, um grupo, que procura viver bem a sua relação.
 
P. Horácio Noronha (Paróquia de Cristo Rei - Pragal) - Facebook 14.06.2014
 
Uma pessoa que ama os outros pela própria alegria de amar é um reflexo da Trindade.Uma família em que os membros se amam e se ajudam mutuamente é um reflexo da Trindade. Uma paróquia em que as pessoas se querem bem e partilham os bens espirituais e materiais é um reflexo da Trindade.
 E o amor verdadeiro não tem limites, mas sabe limitar-se, para ir ao encontro do outro, para respeitar a liberdade do outro, e este amor da Trindade habita na Eucaristia.

Papa Francisco - Ângelus 15.06.2014

terça-feira, 10 de junho de 2014

Festa da Paróquia

                                                                                             
Festa da Paróquia 
de São Francisco Xavier de Caparica

21 de junho de 2014


10.00h—Futebol (Organizado pelos caminheiros)
15.00h—Jogos Infantis
17.00h—Lanche

17.45h—Procissão
18.00h—Missa ao ar livre, com Promessas - Escuteiros
19.30h— Jantar Partilhado  (traz a tua especialidade para   partilhar)

       
Escuteiros—Angariação de Fundos
(caracóis, bifanas, sopa, sangria, etc…)


Vamos ter animação à noite:
Karaoke, Teatro, Desfile Moda, Dança e Bailarico


“Para unir é preciso amar, para amar é preciso conhecer,
para conhecer é preciso ir ao encontro do outro.”




domingo, 8 de junho de 2014

Spe Deus: Alocução do Santo Padre na Invocação pela Paz nos jardins do Vaticano

Spe Deus: Alocução do Santo Padre na Invocação pela Paz nos ...: Senhores Presidentes, Com grande alegria vos saúdo e desejo oferecer, a vós e às ilustres Delegações que vos acompanham, a mesma rece...

A FESTA DO PENTECOSTES

 
No Regina Coeli deste domingo, o Papa Francisco falou sobre a festa de Pentecostes, celebrada pela Igreja hoje. Disse o Papa Francisco que a festa de Pentecostes comemora a efusão do Espírito Santo sobre os apóstolos reunidos no Cenáculo. O livro dos Atos dos Apóstolos descreve os sinais e os frutos daquela extraordinária efusão: o vento forte e as chamas de fogo; o medo desaparece e dá lugar à coragem; as línguas se soltam e todos entendem o anúncio. Onde chega o Espírito de Deus, tudo renasce e se transfigura. O evento de Pentecostes marca o nascimento da Igreja e a sua manifestação pública; e nos surpreendem dois aspectos: é uma Igreja que surpreende e desordena.
Segundo o Sumo Pontífice um elemento fundamental do Pentecostes é a surpresa: "O nosso Deus é o Deus das surpresas, sabemos disso. Ninguém esperava mais nada dos discípulos: depois da morte de Jesus, eram um grupo insignificante, derrotados, órfãos de seu Mestre. Em vez disso, verifica-se um evento inesperado que desperta admiração: as pessoas ficam perturbadas porque cada um ouvia os discípulos falarem em sua própria língua, contando as grandes obras de Deus (cfr At 2,6-7.11). A Igreja que nasce em Pentecostes é uma comunidade que causa admiração porque, com a força que vem de Deus, anuncia uma mensagem nova – a Ressurreição de Cristo – com uma linguagem nova – aquela universal do amor. Um anúncio novo: Cristo está vivo, ressuscitou; uma linguagem nova: a linguagem do amor. Os discípulos são revestidos de poder do alto e falam com coragem – poucos minutos antes estavam todos covardes, mas agora falam com coragem e franqueza, com a liberdade do Espírito Santo."
"Assim - disse o Santo Padre - é chamada a ser sempre a Igreja: capaz de surpreender anunciando a todos que Jesus Cristo venceu a morte, que os braços de Deus estão sempre abertos, que sua paciência está sempre ali nos esperando para nos curar, para nos perdoar. Justamente para esta missão Jesus ressuscitado doou o seu Espírito à Igreja."
"Atenção - acrescentou ainda o Papa Francisco - se a Igreja está viva, deve sempre surpreender. É próprio da Igreja viva, surpreender. Uma Igreja que não tem a capacidade de surpreender é uma Igreja fraca, doente, moribunda e precisa ser internada na unidade de terapia intensiva, o quanto antes!"
Alguém, em Jerusalém, teria preferido que os discípulos de Jesus, bloqueados pelo medo, permanecessem fechados em casa para não criar desordem. Também hoje tantos querem isso dos cristãos. Em vez disso, o Senhor ressuscitado leva-os ao mundo: “Como o Pai me enviou, também eu vos envio” (Jo 20, 21). A Igreja de Pentecostes é uma Igreja que não se resigna em ser inócua, “destilada”. Não, não se resigna a isto! Não quer ser um elemento decorativo. É uma Igreja que não hesita em ir para fora, ao encontro do povo, para anunciar a mensagem que lhe foi confiada, mesmo se aquela mensagem perturba ou inquieta as consciências, mesmo se aquela mensagem leva, talvez, problemas e também, às vezes, nos leva ao martírio. Essa nasce una e universal, com uma identidade precisa, mas aberta, uma Igreja que abraça o mundo, mas não o captura; deixa-o livre, mas o abraça como a colunata desta Praça: dois braços que se abrem para acolher, mas não se fecham para segurar. "Nós cristãos - sublinhou o Sumo Pontífice - somos livres e a Igreja nos quer livres!"
Finalmente, o Santo Padre pediu: "Dirijamo-nos à Virgem Maria, que naquela manhã de Pentecostes estava no Cenáculo - a Mãe estava com os filhos. Nela a força do Espírito Santo realizou realmente “coisas grandes” (Lc 1, 49). Ela mesma o havia dito. Ela, Mãe do Redentor e Mãe da Igreja, obtenha com a sua intercessão uma renovada efusão do Espírito de Deus sobre a Igreja e sobre o mundo."
 

domingo, 1 de junho de 2014

REFLEXÃO SOBRE O EVANGELHO DA SOLENIDADE DA ASCENSÃO DO SENHOR (ANO A)


Mt 28, 16-20 Neste primeiro Domingo de Junho celebra-se a solenidade da Ascensão do Senhor. O Papa Francisco, na sua habitual reflexão antes da oração mariana do Regina Coeli, recordou o episódio da separação final de Jesus dos seus discípulos e do mundo, narrado nos Actos dos Apóstolos, enquanto que o evangelho de Mateus fala de mandato – um convite aos discípulos para ir, partir para anunciar a todos os povos a sua mensagem de salvação. Portanto, “ir”, ou melhor “partir”, é a palavra-chave da festa de hoje – disse o Papa: "Jesus parte, sobe ao Céu, ou seja, retorna ao Pai, por quem havia sido enviado ao mundo. Mas não se trata de uma separação, porque Ele permanece connosco para sempre, sob uma forma nova. Com a sua ascensão, o Senhor ressuscitado atrai o olhar dos Apóstolos - e também o nosso - para as alturas do céu para nos mostrar que a meta do nosso caminho é o Pai". E o Papa Francisco prosseguiu dizendo que Jesus continua presente e activo nos assuntos da história humana com o poder e os dons do seu Espírito, e que está ao lado de cada um de nós: "Mesmo que não o vejamos com os nossos olhos, Ele está lá! Nos acompanha, nos guia, nos leva pela mão e nos levanta quando caímos. Jesus ressuscitado está próximo dos cristãos perseguidos e discriminados; está perto de todo homem e mulher que sofre. Está perto de cada um de nós, está aqui na Praça. O Senhor está connosco.” E o Papa acrescentou ainda que, quando regressa ao céu Jesus leva ao Pai o presente das suas chagas, assim quando o Pai olha para as chagas de Jesus se torna mais misericordioso e nos perdoa a todos. Mas Jesus também está presente através da Igreja, que Ele enviou para prolongar a sua missão, sublinhou ainda o Papa Francisco, recordando que a última palavra de Jesus aos seus discípulos é o comando para partir: "Ide, portanto, fazei discípulos todas as nações" -um mandato claro, não facultativo, insistiu o Papa: "A comunidade cristã é uma comunidade "de saída", "pronta a partir". Vós me direis: mas e as comunidades de clausura!? Sim, também elas, porque estão sempre "de saída" com a oração, com o coração aberto ao mundo, aos horizontes de Deus. E os idosos, os doentes!? Também eles, através da oração e a união às chagas de Jesus.”Aos seus discípulos missionários, Jesus diz: "Eu estarei sempre convosco, até ao fim do mundo" observou o Papa, pois sozinhos, sem Jesus, nada podemos fazer: "Na obra apostólica não bastam as nossas forças, os nossos recursos, as nossas estruturas, mesmo que sejam necessárias. Sem a presença do Senhor e a força do seu Espírito, o nosso trabalho ainda que bem organizado, é ineficaz".